Um homem de sorriso largo, Tarciso recebeu homenagens da irmã e dos sobrinhos nas redes sociais. “Deus nos deu, Deus levou. Bendito seja o nome do Senhor. Até a eternidade meu mano véi como te chamava carinhosamente. Quem te conheceu sabe que vc era imagem e semelhança de Deus e tá na glória com ele desfrutando do que ele acredita, do que ele plantava aqui a todos, Deus nosso criador nos promete a vida eterna cremos nisso como cristão”, escreveu Nágila do Vale, irmão do piloto Tarciso Pessoa Viana nas redes sociais.
Viana era o copiloto da aeronava que transportava a cantora Marília Mendonça e que caiu na última sexta-feira (5) na serra da Caratinga (MG).
Evangélico, Tarciso era coordenador do grupo de casais em uma igreja na quadra 405 de Samambaia Norte. De acordo com Carlos Viana da Silva, sobrinho do piloto, o tio sempre priorizou os momentos em família e tentou mostrar, ao longo da vida, a importância dos laços sanguíneos. Para o sobrinho, esse é o legado que deixa. “Minha família é pequena, mas sempre fomos muito unidos. Meus avós são cearenses, fizeram a vida em Brasília e, aqui, tiveram três filhos. Nossa família é pequena, mas se ama muito. E estamos nos apoiando um no outro para passar por esse momento difícil”, diz.
Clique aqui e veja a última pregação de Tarciso em sua igreja.
A irmã Nágila contou ao Jornal Correio Braziliense que a empresa deu a notícia à família elogiando o trabalho de Viana que era um dos condutores do avião. “Nagila seu irmão foi um herói ele deu a vida tentou de tudo a prova tá aí a aeronave não se estraçalhou orgulho do meu herói”. A aeronave caiu em cima de uma cachoeira a 500 metros do aeroporto do município onde ocorreu a tragédia.
Casado há dez anos com Marta, Tarciso deixa os filhos Pedro, 21, Nicole, 5, e Clara – que ainda não nasceu. “Meu tio foi um exemplo de homem, pai e trabalhador. O filho dele planeja seguir a mesma carreira, já está tirando a brevê (Carteira de Piloto Privado – CHT), e esse ano vai começar a dar aula de voo”, comenta.
Rudson fez, ainda, um agradecimento especial à empresa PEC Táxi Aéreo, empresa que o tio exercia a profissão. “Desde o ocorrido do acidente, eles fizeram contato conosco, ligaram, e nos mantiveram atualizados com as informações. Além disso, por volta de 4h da manhã, vieram pessoalmente na nossa casa para prestar condolências, e disponibilizaram um avião para o caso de queremos ir até Minas. Os gestores se importaram conosco e, por isso, somos muito gratos”, reitera.
Total de leituras:
37
Um homem de sorriso largo, Tarciso recebeu homenagens da irmã e dos sobrinhos nas redes sociais. “Deus nos deu, Deus levou. Bendito seja o nome do Senhor. Até a eternidade meu mano véi como te chamava carinhosamente. Quem te conheceu sabe que vc era imagem e semelhança de Deus e tá na glória com ele desfrutando do que ele acredita, do que ele plantava aqui a todos, Deus nosso criador nos promete a vida eterna cremos nisso como cristão”, escreveu Nágila do Vale, irmão do piloto Tarciso Pessoa Viana nas redes sociais.
Viana era o copiloto da aeronava que transportava a cantora Marília Mendonça e que caiu na última sexta-feira (5) na serra da Caratinga (MG).
Evangélico, Tarciso era coordenador do grupo de casais em uma igreja na quadra 405 de Samambaia Norte. De acordo com Carlos Viana da Silva, sobrinho do piloto, o tio sempre priorizou os momentos em família e tentou mostrar, ao longo da vida, a importância dos laços sanguíneos. Para o sobrinho, esse é o legado que deixa. “Minha família é pequena, mas sempre fomos muito unidos. Meus avós são cearenses, fizeram a vida em Brasília e, aqui, tiveram três filhos. Nossa família é pequena, mas se ama muito. E estamos nos apoiando um no outro para passar por esse momento difícil”, diz.
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A irmã Nágila contou ao Jornal Correio Braziliense que a empresa deu a notícia à família elogiando o trabalho de Viana que era um dos condutores do avião. “Nagila seu irmão foi um herói ele deu a vida tentou de tudo a prova tá aí a aeronave não se estraçalhou orgulho do meu herói”. A aeronave caiu em cima de uma cachoeira a 500 metros do aeroporto do município onde ocorreu a tragédia.
Casado há dez anos com Marta, Tarciso deixa os filhos Pedro, 21, Nicole, 5, e Clara – que ainda não nasceu. “Meu tio foi um exemplo de homem, pai e trabalhador. O filho dele planeja seguir a mesma carreira, já está tirando a brevê (Carteira de Piloto Privado – CHT), e esse ano vai começar a dar aula de voo”, comenta.
Rudson fez, ainda, um agradecimento especial à empresa PEC Táxi Aéreo, empresa que o tio exercia a profissão. “Desde o ocorrido do acidente, eles fizeram contato conosco, ligaram, e nos mantiveram atualizados com as informações. Além disso, por volta de 4h da manhã, vieram pessoalmente na nossa casa para prestar condolências, e disponibilizaram um avião para o caso de queremos ir até Minas. Os gestores se importaram conosco e, por isso, somos muito gratos”, reitera.
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