ARQUIVO DE FOTO: O ministro do Interior da Líbia, Fathi Bashagha, em entrevista à Reuters em Túnis, Tunísia, 1º de março de 2020. REUTERS / Zoubeir Souissi / Arquivo de foto
18 de novembro de 2021
TRIPOLI (Reuters) – O ex-ministro do Interior da Líbia, Fathi Bashagha, se inscreveu como candidato à presidência na quinta-feira para uma eleição planejada para dezembro, que permanece em dúvida em meio a disputas sobre as regras.
Bashagha foi o ministro do interior influente no internacionalmente reconhecido Governo de Acordo Nacional (GNA) que governou nas áreas ocidentais e foi substituído em março por um novo governo de unidade.
Ele se junta a um campo de candidatos em potencial que inclui o filho do ditador deposto Muammar al-Gaddafi, Saif al-Islam Gaddafi, o comandante militar oriental Khalifa Haftar, e a presidente do parlamento baseada no leste Aguila Saleh.
Um processo de paz apoiado pela ONU prevê eleições presidenciais e parlamentares em 24 de dezembro, mas não houve um acordo generalizado sobre a base legal para a votação.
As disputas entre facções rivais e entidades políticas têm se concentrado em questões sobre quem deve ser autorizado a concorrer, o eventual papel do presidente eleito diretamente e o calendário de votação.
Analistas dizem que os argumentos em torno das eleições ameaçam inviabilizar o processo de paz, quer a votação avance ou não.
(Reportagem de Ahmed Elumami; Escrita de Angus McDowall)
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ARQUIVO DE FOTO: O ministro do Interior da Líbia, Fathi Bashagha, em entrevista à Reuters em Túnis, Tunísia, 1º de março de 2020. REUTERS / Zoubeir Souissi / Arquivo de foto
18 de novembro de 2021
TRIPOLI (Reuters) – O ex-ministro do Interior da Líbia, Fathi Bashagha, se inscreveu como candidato à presidência na quinta-feira para uma eleição planejada para dezembro, que permanece em dúvida em meio a disputas sobre as regras.
Bashagha foi o ministro do interior influente no internacionalmente reconhecido Governo de Acordo Nacional (GNA) que governou nas áreas ocidentais e foi substituído em março por um novo governo de unidade.
Ele se junta a um campo de candidatos em potencial que inclui o filho do ditador deposto Muammar al-Gaddafi, Saif al-Islam Gaddafi, o comandante militar oriental Khalifa Haftar, e a presidente do parlamento baseada no leste Aguila Saleh.
Um processo de paz apoiado pela ONU prevê eleições presidenciais e parlamentares em 24 de dezembro, mas não houve um acordo generalizado sobre a base legal para a votação.
As disputas entre facções rivais e entidades políticas têm se concentrado em questões sobre quem deve ser autorizado a concorrer, o eventual papel do presidente eleito diretamente e o calendário de votação.
Analistas dizem que os argumentos em torno das eleições ameaçam inviabilizar o processo de paz, quer a votação avance ou não.
(Reportagem de Ahmed Elumami; Escrita de Angus McDowall)
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