Esses vírus normalmente causam doenças respiratórias e intestinais e já causaram três epidemias nos últimos 20 anos – SARS em 2002, MERS em 2012 e COVID-19 em 2019.
Acredita-se que o vírus SARS-CoV-2 saltou para humanos a partir de morcegos-ferradura infectados na cidade chinesa de Wuhan, província de Hubei, no final de 2019.
Os mamíferos alados também são suspeitos de transmitir o vírus para outras espécies – possivelmente pangolins.
Assim como os ratos identificados pelos pesquisadores de Princeton, os morcegos podem carregar vários coronavírus sem ficarem doentes.
Segundo os pesquisadores, isso levanta a necessidade de identificar e entender melhor quais outras espécies desenvolveram resistência aos patógenos virais.
No ano passado, por exemplo, cientistas que estudaram as populações nativas de morcegos de Uganda identificaram uma cepa do vírus da rubéola transportado pelo ar, que é responsável pelo sarampo alemão.
Esses vírus normalmente causam doenças respiratórias e intestinais e já causaram três epidemias nos últimos 20 anos – SARS em 2002, MERS em 2012 e COVID-19 em 2019.
Acredita-se que o vírus SARS-CoV-2 saltou para humanos a partir de morcegos-ferradura infectados na cidade chinesa de Wuhan, província de Hubei, no final de 2019.
Os mamíferos alados também são suspeitos de transmitir o vírus para outras espécies – possivelmente pangolins.
Assim como os ratos identificados pelos pesquisadores de Princeton, os morcegos podem carregar vários coronavírus sem ficarem doentes.
Segundo os pesquisadores, isso levanta a necessidade de identificar e entender melhor quais outras espécies desenvolveram resistência aos patógenos virais.
No ano passado, por exemplo, cientistas que estudaram as populações nativas de morcegos de Uganda identificaram uma cepa do vírus da rubéola transportado pelo ar, que é responsável pelo sarampo alemão.
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