O número mundial de mortes de COVID-19 chegou a 4 milhões na quarta-feira, com o advento da vacina aliviando a crise – mas a variante delta altamente contagiosa apresentou novos desafios.
Desde o lançamento da vacina, as mortes por dia caíram para cerca de 7.900, de uma alta de mais de 18.000 por dia em janeiro.
Mas a campanha de vacinação tem sido desigual em todo o mundo – com condados ricos como os EUA tendo amplo suprimento, enquanto os cantos mais pobres do mundo estão enfrentando escassez.
A disparidade, associada à versão mutante delta do vírus, gerou alarmes em todo o mundo.
A variante delta, identificada pela primeira vez na Índia, está se espalhando rapidamente em regiões com altas taxas de vacinação, incluindo Estados Unidos, Grã-Bretanha e Israel.
Nesta semana, a Grã-Bretanha relatou 30.000 novas infecções diárias pela primeira vez desde janeiro, mas as restrições do governo ainda devem ser suspensas no final deste mês.
Das mortes globais de COVID-19, os Estados Unidos são as que mais morrem, com mais de 600.000. O Brasil tem o segundo maior índice, com mais de 520.000 mortes – embora se acredite que o país tenha subnotificado o total verdadeiro.
Com fios Postes
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O número mundial de mortes de COVID-19 chegou a 4 milhões na quarta-feira, com o advento da vacina aliviando a crise – mas a variante delta altamente contagiosa apresentou novos desafios.
Desde o lançamento da vacina, as mortes por dia caíram para cerca de 7.900, de uma alta de mais de 18.000 por dia em janeiro.
Mas a campanha de vacinação tem sido desigual em todo o mundo – com condados ricos como os EUA tendo amplo suprimento, enquanto os cantos mais pobres do mundo estão enfrentando escassez.
A disparidade, associada à versão mutante delta do vírus, gerou alarmes em todo o mundo.
A variante delta, identificada pela primeira vez na Índia, está se espalhando rapidamente em regiões com altas taxas de vacinação, incluindo Estados Unidos, Grã-Bretanha e Israel.
Nesta semana, a Grã-Bretanha relatou 30.000 novas infecções diárias pela primeira vez desde janeiro, mas as restrições do governo ainda devem ser suspensas no final deste mês.
Das mortes globais de COVID-19, os Estados Unidos são as que mais morrem, com mais de 600.000. O Brasil tem o segundo maior índice, com mais de 520.000 mortes – embora se acredite que o país tenha subnotificado o total verdadeiro.
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