Apesar de bastante divulgado, inclusive no JP Agora, a modalidade de golpe mais recorrente aplicado via WhatsApp fez mais uma vítima em Brasilândia de Minas. Uma mulher, de 56 anos, procurou o quartel da PM para relatar que um indivíduo se passou por sua filha e pediu dinheiro. Seu prejuízo foi de mais de R$900,00 (novecentos reais).
O JP Agora apurou que, segundo a versão da vítima, o criminoso a chamou no WhatsApp se passando por sua filha. Para justificar o número diferente, o estelionatário disse que havia trocado de número e, depois de conseguir a confiança da mulher, o meliante pediu R$987,00 (novecentos e oitenta e sete reais) à vítima.
A mulher, acreditando que falava com sua filha, disse que só tinha R$700,00 (setecentos reais) e transferiu, via PIX, o valor para a conta indicada pelo estelionatário. Certo de que tinha convencido a mulher, o criminoso insistiu e a vítima foi até uma casa lotérica e depositou a diferença, os R$287,00 (duzentos e oitenta e sete reais) faltantes.
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Depois de transferir o valor inicial solicitado, o estelionatário pediu mais dinheiro à vítima, momento em que ela desconfiou da situação e procurou a Polícia Militar. Infelizmente, casos como este são mais frequentes do que se imagina em João Pinheiro e Brasilândia de Minas. Dificilmente, os valores transferidos são restituídos. Por isso, redobre sua atenção e desconfie sempre de parentes pedindo dinheiro via WhatsApp dizendo que trocaram de número.
Apesar de bastante divulgado, inclusive no JP Agora, a modalidade de golpe mais recorrente aplicado via WhatsApp fez mais uma vítima em Brasilândia de Minas. Uma mulher, de 56 anos, procurou o quartel da PM para relatar que um indivíduo se passou por sua filha e pediu dinheiro. Seu prejuízo foi de mais de R$900,00 (novecentos reais).
O JP Agora apurou que, segundo a versão da vítima, o criminoso a chamou no WhatsApp se passando por sua filha. Para justificar o número diferente, o estelionatário disse que havia trocado de número e, depois de conseguir a confiança da mulher, o meliante pediu R$987,00 (novecentos e oitenta e sete reais) à vítima.
A mulher, acreditando que falava com sua filha, disse que só tinha R$700,00 (setecentos reais) e transferiu, via PIX, o valor para a conta indicada pelo estelionatário. Certo de que tinha convencido a mulher, o criminoso insistiu e a vítima foi até uma casa lotérica e depositou a diferença, os R$287,00 (duzentos e oitenta e sete reais) faltantes.
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Depois de transferir o valor inicial solicitado, o estelionatário pediu mais dinheiro à vítima, momento em que ela desconfiou da situação e procurou a Polícia Militar. Infelizmente, casos como este são mais frequentes do que se imagina em João Pinheiro e Brasilândia de Minas. Dificilmente, os valores transferidos são restituídos. Por isso, redobre sua atenção e desconfie sempre de parentes pedindo dinheiro via WhatsApp dizendo que trocaram de número.
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