FOTO DO ARQUIVO: Legisladores no Senado observam um momento de silêncio durante o discurso do chanceler italiano Luigi di Maio sobre o assassinato do embaixador italiano na República Democrática do Congo Luca Attanasio e seu guarda-costas, em Roma, Itália, 24 de fevereiro de 2021. Andrew Medichini / Pool via REUTERS / Arquivo de foto
8 de julho de 2021
ROMA (Reuters) – O parlamento italiano votou na quinta-feira para reduzir a idade de voto para as eleições para o Senado da Câmara Alta de 25 para 18, alinhando-a com a da Câmara.
As eleições para ambas as câmaras acontecem ao mesmo tempo e analistas políticos dizem que a discrepância na idade de votar às vezes resultou no surgimento de maiorias diferentes nas duas câmaras, agravando a instabilidade política da Itália.
A nova lei entrará em vigor nas próximas eleições nacionais, previstas para o início de 2023.
Sob outra reforma aprovada em 2019, a próxima eleição verá uma redução acentuada no número de legisladores retornados ao parlamento, com assentos na câmara baixa cortados para 400 dos atuais 630 e assentos no Senado reduzidos de 315 para 200.
(Reportagem de Crispian Balmer; Edição de Raissa Kasolowsky)
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FOTO DO ARQUIVO: Legisladores no Senado observam um momento de silêncio durante o discurso do chanceler italiano Luigi di Maio sobre o assassinato do embaixador italiano na República Democrática do Congo Luca Attanasio e seu guarda-costas, em Roma, Itália, 24 de fevereiro de 2021. Andrew Medichini / Pool via REUTERS / Arquivo de foto
8 de julho de 2021
ROMA (Reuters) – O parlamento italiano votou na quinta-feira para reduzir a idade de voto para as eleições para o Senado da Câmara Alta de 25 para 18, alinhando-a com a da Câmara.
As eleições para ambas as câmaras acontecem ao mesmo tempo e analistas políticos dizem que a discrepância na idade de votar às vezes resultou no surgimento de maiorias diferentes nas duas câmaras, agravando a instabilidade política da Itália.
A nova lei entrará em vigor nas próximas eleições nacionais, previstas para o início de 2023.
Sob outra reforma aprovada em 2019, a próxima eleição verá uma redução acentuada no número de legisladores retornados ao parlamento, com assentos na câmara baixa cortados para 400 dos atuais 630 e assentos no Senado reduzidos de 315 para 200.
(Reportagem de Crispian Balmer; Edição de Raissa Kasolowsky)
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