FOTO DO ARQUIVO: Um robô projetado por Kuka ajusta um para-brisa em um processo totalmente automatizado em um modelo da linha de produção classe A da fabricante de automóveis alemã Mercedes Benz na fábrica da Daimler em Rastatt, Alemanha, 4 de fevereiro de 2019. REUTERS / Kai Pfaffenbach / Foto do arquivo
29 de novembro de 2021
BERLIM (Reuters) – As restrições de oferta que afetam a indústria alemã ficaram mais severas em novembro, com 74,4% das empresas reclamando de problemas na aquisição de insumos e matérias-primas, um aumento de 4 pontos percentuais em relação a outubro, disse o instituto Ifo.
“Não há sinal do alívio esperado”, disse Klaus Wohlrabe, diretor do instituto com sede em Munique, alertando que as restrições afetariam os preços.
“Nunca tantas empresas disseram que planejam aumentar os preços”, acrescentou Wohlrabe.
O instituto, com sede em Munique, disse que sua pesquisa com empresas alemãs encontrou restrições de oferta mais acentuadas em todos os setores, exceto no setor de equipamentos elétricos, onde a proporção de empresas que relataram problemas caiu de 90% para 85%.
Continuou sendo um dos setores mais afetados, junto com o setor de construção de máquinas, onde 86% relataram problemas, e o setor automotivo, onde 88% tiveram problemas. O setor menos afetado foi a fabricação de bebidas, onde apenas 40% relataram gargalos.
(Reportagem de Thomas Escritt; Edição de Jacqueline Wong)
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FOTO DO ARQUIVO: Um robô projetado por Kuka ajusta um para-brisa em um processo totalmente automatizado em um modelo da linha de produção classe A da fabricante de automóveis alemã Mercedes Benz na fábrica da Daimler em Rastatt, Alemanha, 4 de fevereiro de 2019. REUTERS / Kai Pfaffenbach / Foto do arquivo
29 de novembro de 2021
BERLIM (Reuters) – As restrições de oferta que afetam a indústria alemã ficaram mais severas em novembro, com 74,4% das empresas reclamando de problemas na aquisição de insumos e matérias-primas, um aumento de 4 pontos percentuais em relação a outubro, disse o instituto Ifo.
“Não há sinal do alívio esperado”, disse Klaus Wohlrabe, diretor do instituto com sede em Munique, alertando que as restrições afetariam os preços.
“Nunca tantas empresas disseram que planejam aumentar os preços”, acrescentou Wohlrabe.
O instituto, com sede em Munique, disse que sua pesquisa com empresas alemãs encontrou restrições de oferta mais acentuadas em todos os setores, exceto no setor de equipamentos elétricos, onde a proporção de empresas que relataram problemas caiu de 90% para 85%.
Continuou sendo um dos setores mais afetados, junto com o setor de construção de máquinas, onde 86% relataram problemas, e o setor automotivo, onde 88% tiveram problemas. O setor menos afetado foi a fabricação de bebidas, onde apenas 40% relataram gargalos.
(Reportagem de Thomas Escritt; Edição de Jacqueline Wong)
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