Emily Ratajkowski está ganhando na era do Instagram: ela tem 28,6 milhões de seguidores e passou mais da metade de sua vida ganhando a vida como modelo. Mas, mesmo em seu nível de sucesso, ela ainda se pergunta: quando você ganha a vida com o que deseja, o poder do seu corpo é sempre seu?
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É uma das questões que ela explora em seu primeiro livro de ensaios, “My Body”. Porque mesmo agora, ela ainda está trabalhando para manter a atenção de seus seguidores. “Quero que eles me vejam, olhem para mim e também cliquem no link para ler o artigo que me interessa”, diz ela. Ela chama o Instagram de uma ferramenta capacitadora para curar e controlar sua narrativa. Mas ela também vê como a plataforma é uma “máquina de validação” que pode rapidamente se tornar tóxica, especialmente para adolescentes navegando em um mundo moldado pelo olhar masculino.
Nesta conversa, Kara Swisher pergunta a Ratajkowski sobre por que ela escolheu ficar como modelo por enquanto, apesar da ambivalência que ela expressa sobre a profissão e a espada de dois gumes da beleza. Eles também discutem como ela gostaria de ficar mais brava e por que ela não se arrepende de sua aparição no videoclipe de Robin Thicke, “Blurred Lines”.
Este episódio contém linguagem forte.
(Uma transcrição completa do episódio estará disponível ao meio-dia no site do Times.)
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“Sway” é produzido por Nayeema Raza, Blakeney Schick, Daphne Chen, Caitlin O’Keefe, Elisa Gutierrez e Wyatt Orme, e editado por Nayeema Raza, Blakeney Schick e Alison Bruzek; verificação de fatos por Kate Sinclair; música e design de som por Isaac Jones; mixagem de Carole Sabouraud e Sonia Herrero; estratégia de audiência por Shannon Busta. Agradecimentos especiais a Kristin Lin e Mahima Chablani.
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