Pessoas com mais de 60 anos ou com problemas de saúde subjacentes não devem viajar internacionalmente por causa da Omicron, alertou a Organização Mundial de Saúde na terça-feira.
A nova orientação foi emitida como parte da OMS conselhos de viagem atualizados, que citou “evidências preliminares” de que a nova variante COVID-19 representava “um risco aumentado de reinfecção”.
A cepa, relatada pela primeira vez na semana passada por cientistas na África do Sul, contém uma série de mutações não encontradas na variante Delta do vírus.
Os cientistas temem que essas mutações possam levar a um aumento nos casos de avanço entre aqueles imunizados contra a doença ou que se recuperaram de variantes anteriores.
A Omicron foi reportada em pelo menos 17 países e territórios até terça-feira.
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Pessoas com mais de 60 anos ou com problemas de saúde subjacentes não devem viajar internacionalmente por causa da Omicron, alertou a Organização Mundial de Saúde na terça-feira.
A nova orientação foi emitida como parte da OMS conselhos de viagem atualizados, que citou “evidências preliminares” de que a nova variante COVID-19 representava “um risco aumentado de reinfecção”.
A cepa, relatada pela primeira vez na semana passada por cientistas na África do Sul, contém uma série de mutações não encontradas na variante Delta do vírus.
Os cientistas temem que essas mutações possam levar a um aumento nos casos de avanço entre aqueles imunizados contra a doença ou que se recuperaram de variantes anteriores.
A Omicron foi reportada em pelo menos 17 países e territórios até terça-feira.
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