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O quarto álbum de Adele, “30”, acaba de ter a maior semana de estreia do ano, um reflexo nada surpreendente do poder ainda exercido pela cantora pop-soul britânica, que continua sendo o tipo de estrela pop de público múltiplo que, em a era da classificação algorítmica, talvez não seja mais alcançável.
Adele manteve essa posição ao fazer músicas que muitas vezes pareciam distantes das tendências predominantes. Mas “30” marca algumas mudanças, embora leves – a produção de algumas músicas parece uma conversa com o R&B contemporâneo, e sua vida pessoal (seu recente divórcio e jornada para a maternidade) se cruzam com suas composições, que no passado eram mais abstratas e despersonalizado.
No Popcast desta semana, uma conversa sobre o retorno de Adele, seus gestos leves para a inovação, a intrusão da realidade dos tablóides em seu som atemporal e a interseção produtiva de uma voz rica em textura e uma vida rica em textura. Além disso, algumas palavras sobre a vida e obra de Virgil Abloh.
Convidados:
Jon Pareles, principal crítico de música pop do The New York Times
Jillian Mapes, editora de recursos da Pitchfork
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