FOTO DO ARQUIVO: Um trabalhador na linha de montagem da Volkswagen em Wolfsburg, Alemanha, 27 de abril de 2020. Swen Pfoertner / Pool via REUTERS / Foto do arquivo
2 de dezembro de 2021
BRUXELAS (Reuters) – Os preços ao produtor da zona do euro saltaram mais do que o esperado em outubro, mostraram os dados na quinta-feira, impulsionados principalmente pelo aumento nos preços da energia, enquanto o desemprego diminuiu novamente à medida que a economia continuou a se recuperar da recessão induzida pela pandemia.
O escritório de estatísticas da União Europeia, Eurostat, disse que os preços nas portas das fábricas nos 19 países que compartilham o euro aumentaram 5,4% no mês a mês para um aumento de 21,9% no ano.
Economistas ouvidos pela Reuters esperavam um aumento mensal de 3,5% e um ganho anual de 19,0%. Os preços da energia foram o principal responsável pelo forte aumento, subindo 16,8% no mês e disparando 62,5% no ano.
Os preços ao produtor se traduzem em preços mais elevados para o consumidor e, em novembro, a inflação ao consumidor atingiu 4,9%, de longe o maior nível em 25 anos desde que a cifra foi compilada, ante 4,1% no mês anterior e bem acima das expectativas de 4,5%.
O Eurostat disse que a taxa de desemprego da zona do euro continuou a cair, caindo para 7,3% da força de trabalho em outubro, conforme esperado por economistas consultados pela Reuters, de 7,4% em setembro.
O Eurostat disse que o número de pessoas sem empregos caiu para 12,045 milhões em outubro, de 12,109 em setembro.
(Reportagem de Jan Strupczewski)
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FOTO DO ARQUIVO: Um trabalhador na linha de montagem da Volkswagen em Wolfsburg, Alemanha, 27 de abril de 2020. Swen Pfoertner / Pool via REUTERS / Foto do arquivo
2 de dezembro de 2021
BRUXELAS (Reuters) – Os preços ao produtor da zona do euro saltaram mais do que o esperado em outubro, mostraram os dados na quinta-feira, impulsionados principalmente pelo aumento nos preços da energia, enquanto o desemprego diminuiu novamente à medida que a economia continuou a se recuperar da recessão induzida pela pandemia.
O escritório de estatísticas da União Europeia, Eurostat, disse que os preços nas portas das fábricas nos 19 países que compartilham o euro aumentaram 5,4% no mês a mês para um aumento de 21,9% no ano.
Economistas ouvidos pela Reuters esperavam um aumento mensal de 3,5% e um ganho anual de 19,0%. Os preços da energia foram o principal responsável pelo forte aumento, subindo 16,8% no mês e disparando 62,5% no ano.
Os preços ao produtor se traduzem em preços mais elevados para o consumidor e, em novembro, a inflação ao consumidor atingiu 4,9%, de longe o maior nível em 25 anos desde que a cifra foi compilada, ante 4,1% no mês anterior e bem acima das expectativas de 4,5%.
O Eurostat disse que a taxa de desemprego da zona do euro continuou a cair, caindo para 7,3% da força de trabalho em outubro, conforme esperado por economistas consultados pela Reuters, de 7,4% em setembro.
O Eurostat disse que o número de pessoas sem empregos caiu para 12,045 milhões em outubro, de 12,109 em setembro.
(Reportagem de Jan Strupczewski)
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