FOTO DO ARQUIVO: A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, participa da Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP26) em Glasgow, Escócia, Grã-Bretanha, 3 de novembro de 2021. REUTERS / Yves Herman / Foto de arquivo
4 de dezembro de 2021
Por Andrea Shalal
WASHINGTON (Reuters) – Os credores privados e soberanos devem acelerar o trabalho nos esforços de reestruturação da dívida de países como Chade, Zâmbia e Etiópia ou arriscar desestimular países que precisam de ajuda na participação, disse Kristalina Georgieva, chefe do Fundo Monetário Internacional, na conferência Reuters Next na sexta-feira.
“Faça isso”, disse ela, pedindo acordos de reestruturação da dívida mais oportunos e um acordo para congelar os pagamentos do serviço da dívida assim que um país solicitar ajuda no âmbito do Quadro Comum estabelecido pelas economias do G20 e o Clube de Paris.
“Por que eles participariam se leva uma eternidade e, durante esse tempo, ainda se espera que eles paguem o serviço da dívida?” ela disse.
(Reportagem de Andrea Shalal; reportagem adicional de David Lawder e Rodrigo Campos; Edição de Cynthia Osterman)
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FOTO DO ARQUIVO: A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, participa da Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP26) em Glasgow, Escócia, Grã-Bretanha, 3 de novembro de 2021. REUTERS / Yves Herman / Foto de arquivo
4 de dezembro de 2021
Por Andrea Shalal
WASHINGTON (Reuters) – Os credores privados e soberanos devem acelerar o trabalho nos esforços de reestruturação da dívida de países como Chade, Zâmbia e Etiópia ou arriscar desestimular países que precisam de ajuda na participação, disse Kristalina Georgieva, chefe do Fundo Monetário Internacional, na conferência Reuters Next na sexta-feira.
“Faça isso”, disse ela, pedindo acordos de reestruturação da dívida mais oportunos e um acordo para congelar os pagamentos do serviço da dívida assim que um país solicitar ajuda no âmbito do Quadro Comum estabelecido pelas economias do G20 e o Clube de Paris.
“Por que eles participariam se leva uma eternidade e, durante esse tempo, ainda se espera que eles paguem o serviço da dívida?” ela disse.
(Reportagem de Andrea Shalal; reportagem adicional de David Lawder e Rodrigo Campos; Edição de Cynthia Osterman)
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