Imagem de drone de uma pessoa trabalhando na Horta de Manguinhos, a maior horta urbana da América Latina, parte do projeto “Hortas Cariocas” desenvolvido pela Secretaria de Meio Ambiente do Rio de Janeiro na favela de Manguinhos no Rio de Janeiro, Brasil 1 de dezembro de 2021. REUTERS / Pilar Olivares
6 de dezembro de 2021
Por sebastian Rocandio
RIO DE JANEIRO (Reuters) – O bairro de Manguinhos, no Rio de Janeiro, uma favela onde os viciados fumavam crack e os moradores jogavam lixo, foi transformado em uma horta comunitária que agora alimenta cerca de 800 famílias que lutam contra a inflação galopante de alimentos.
O jardim urbano cobre a área de quatro campos de futebol, segundo os coordenadores do programa “Hortas Cariocas” do Rio de Janeiro, sendo um dos maiores do gênero na América Latina.
“Essa área em particular era usada como ‘cracolândia’”, disse Julio Cesar Barros, agrônomo da cidade. “Se você chegasse aqui em uma quarta-feira às 10 da manhã, poderia encontrar duas ou três mil pessoas fumando crack nesta área.”
Barros disse que ajudou a criar o projeto “Hortas Cariocas” em 2006 para plantar hortaliças em várias partes da cidade e fornecer produtos orgânicos para moradores de baixa renda. Ele disse que as hortas urbanas também ajudam a prevenir a ocupação irregular de áreas perigosas, sujeitas a inundações ou deslizamentos de terra.
“Enquanto estou plantando [seeds] Estou pensando que em alguns dias estarei colhendo isso e levando para casa para comer ”, disse Diane Silva, uma trabalhadora rural urbana. “Sei que vou plantar para fazer a colheita amanhã… dá muito prazer trabalhar na horta, é um trabalho que a gente gosta, adoro isso.”
O projeto já se expandiu para 49 hortas em todo o Rio, segundo Barros.
Ezequiel Dias, morador de Manguinhos que ajuda na coordenação do projeto, disse que a iniciativa transformou sua comunidade.
“Mudou a cara de Manguinhos … nossas comunidades precisam exatamente disso: paz, felicidade e uma vida melhor.”
(Esta história foi refilada para remover palavras estranhas da assinatura, corrige a grafia da assinatura)
(Reportagem de Sebastian Rocandio; Escrita de Ana Mano; edição de Diane Craft)
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Imagem de drone de uma pessoa trabalhando na Horta de Manguinhos, a maior horta urbana da América Latina, parte do projeto “Hortas Cariocas” desenvolvido pela Secretaria de Meio Ambiente do Rio de Janeiro na favela de Manguinhos no Rio de Janeiro, Brasil 1 de dezembro de 2021. REUTERS / Pilar Olivares
6 de dezembro de 2021
Por sebastian Rocandio
RIO DE JANEIRO (Reuters) – O bairro de Manguinhos, no Rio de Janeiro, uma favela onde os viciados fumavam crack e os moradores jogavam lixo, foi transformado em uma horta comunitária que agora alimenta cerca de 800 famílias que lutam contra a inflação galopante de alimentos.
O jardim urbano cobre a área de quatro campos de futebol, segundo os coordenadores do programa “Hortas Cariocas” do Rio de Janeiro, sendo um dos maiores do gênero na América Latina.
“Essa área em particular era usada como ‘cracolândia’”, disse Julio Cesar Barros, agrônomo da cidade. “Se você chegasse aqui em uma quarta-feira às 10 da manhã, poderia encontrar duas ou três mil pessoas fumando crack nesta área.”
Barros disse que ajudou a criar o projeto “Hortas Cariocas” em 2006 para plantar hortaliças em várias partes da cidade e fornecer produtos orgânicos para moradores de baixa renda. Ele disse que as hortas urbanas também ajudam a prevenir a ocupação irregular de áreas perigosas, sujeitas a inundações ou deslizamentos de terra.
“Enquanto estou plantando [seeds] Estou pensando que em alguns dias estarei colhendo isso e levando para casa para comer ”, disse Diane Silva, uma trabalhadora rural urbana. “Sei que vou plantar para fazer a colheita amanhã… dá muito prazer trabalhar na horta, é um trabalho que a gente gosta, adoro isso.”
O projeto já se expandiu para 49 hortas em todo o Rio, segundo Barros.
Ezequiel Dias, morador de Manguinhos que ajuda na coordenação do projeto, disse que a iniciativa transformou sua comunidade.
“Mudou a cara de Manguinhos … nossas comunidades precisam exatamente disso: paz, felicidade e uma vida melhor.”
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(Reportagem de Sebastian Rocandio; Escrita de Ana Mano; edição de Diane Craft)
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