Um pedestre passa por um relógio de contagem regressiva para os Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim 2022 em Pequim, China, 7 de dezembro de 2021. REUTERS / Carlos Garcia Rawlins
7 de dezembro de 2021
PEQUIM (Reuters) -A China alertou na terça-feira que um boicote diplomático dos EUA às Olimpíadas de Inverno de Pequim poderia prejudicar o diálogo bilateral e a cooperação em áreas importantes, e pediu que a política seja mantida fora dos esportes.
A medida, incentivada por meses por alguns membros do Congresso e grupos de defesa dos direitos, ocorre poucas semanas depois de conversas dos líderes Joe Biden e Xi Jinping, que visavam facilitar as relações tensas entre suas nações.
Na segunda-feira, a Casa Branca disse que funcionários do governo dos EUA boicotariam as Olimpíadas de Inverno de 2022 em Pequim por causa das “atrocidades” dos direitos humanos na China, embora os atletas norte-americanos sejam livres para viajar até lá para competir.
A China se opõe ao boicote e tomará “contramedidas resolutas”, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Zhao Lijian.
A “trama” dos Estados Unidos de tentar atrapalhar as Olimpíadas estava fadada ao fracasso, levando a uma perda de “autoridade moral e credibilidade”, disse Zhao em uma entrevista coletiva regular na capital chinesa.
Ele pediu aos Estados Unidos que parassem de trazer a política para os esportes, acrescentando que o boicote ia contra os princípios olímpicos.
(Reportagem de Gabriel Crossley; Escrita de Yew Lun Tian; Edição de Clarence Fernandez)
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Um pedestre passa por um relógio de contagem regressiva para os Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim 2022 em Pequim, China, 7 de dezembro de 2021. REUTERS / Carlos Garcia Rawlins
7 de dezembro de 2021
PEQUIM (Reuters) -A China alertou na terça-feira que um boicote diplomático dos EUA às Olimpíadas de Inverno de Pequim poderia prejudicar o diálogo bilateral e a cooperação em áreas importantes, e pediu que a política seja mantida fora dos esportes.
A medida, incentivada por meses por alguns membros do Congresso e grupos de defesa dos direitos, ocorre poucas semanas depois de conversas dos líderes Joe Biden e Xi Jinping, que visavam facilitar as relações tensas entre suas nações.
Na segunda-feira, a Casa Branca disse que funcionários do governo dos EUA boicotariam as Olimpíadas de Inverno de 2022 em Pequim por causa das “atrocidades” dos direitos humanos na China, embora os atletas norte-americanos sejam livres para viajar até lá para competir.
A China se opõe ao boicote e tomará “contramedidas resolutas”, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Zhao Lijian.
A “trama” dos Estados Unidos de tentar atrapalhar as Olimpíadas estava fadada ao fracasso, levando a uma perda de “autoridade moral e credibilidade”, disse Zhao em uma entrevista coletiva regular na capital chinesa.
Ele pediu aos Estados Unidos que parassem de trazer a política para os esportes, acrescentando que o boicote ia contra os princípios olímpicos.
(Reportagem de Gabriel Crossley; Escrita de Yew Lun Tian; Edição de Clarence Fernandez)
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