Uma equipe de pesquisadores de várias instituições na China e nos Estados Unidos descobriu que o extrato de semente de uva pode conter compostos que retardam o processo de envelhecimento. Os cientistas descobriram isso quando injetaram em ratos mais velhos uma substância química conhecida como procianidina C1 (PCC1), que é encontrada no extrato de semente de uva.
Eles descobriram que esses ratos mais velhos viveriam mais.
Em um artigo publicado na revista Nature Metabolism, o grupo descreve a ligação entre esse composto e a vida útil prolongada em camundongos e os experimentos que realizaram com o material.
Por muitos anos, os cientistas vêm tentando descobrir como fazer os humanos viverem mais.
De feijão e brócolis a frutas vermelhas, vários itens alimentares comuns têm sido apontados como o segredo para um aumento da expectativa de vida.
Os pesquisadores esperam que, depois de estudar mais o PCC1, eles possam desacelerar ou interromper o processo de envelhecimento para permitir que as pessoas vivam mais ou de uma forma mais saudável à medida que envelhecem.
Durante este estudo, os pesquisadores analisaram 46 extratos de plantas em busca de recursos anti-envelhecimento quando encontraram o PCC1.
Durante a realização de testes iniciais, eles descobriram que reduzia o número de células senescentes na próstata humana, que são conhecidas por contribuir para o envelhecimento.
Intrigados, eles decidiram testá-lo ainda mais e descobriram que em doses baixas o PCC1 impedia que as células senescentes contribuíssem para a inflamação.
LEIA MAIS: Como viver mais: a atividade de 10 minutos que pode melhorar a saúde do cérebro
Eles também testaram os efeitos da substância química em tumores cancerígenos e viram que isso ajudava a reduzir os tumores quando administrado em conjunto com a quimioterapia.
Eles até tentaram injetar células tumorais humanas em camundongos e viram resultados semelhantes, o que adiciona muita esperança para a pesquisa médica.
Apesar de todos esses testes e de uma alta dose de PCC1 em alguns ratos, os pesquisadores não encontraram danos às células normais.
Isso sugere que o PCC1 pode se tornar um tratamento terapêutico promissor para uma ampla variedade de condições e pode muito bem reduzir alguns dos impactos negativos do envelhecimento.
Os cientistas concluíram esse relatório dizendo que é necessário mais trabalho para testar sua eficácia e garantir que não resulte em efeitos colaterais negativos.
Uma equipe de pesquisadores de várias instituições na China e nos Estados Unidos descobriu que o extrato de semente de uva pode conter compostos que retardam o processo de envelhecimento. Os cientistas descobriram isso quando injetaram em ratos mais velhos uma substância química conhecida como procianidina C1 (PCC1), que é encontrada no extrato de semente de uva.
Eles descobriram que esses ratos mais velhos viveriam mais.
Em um artigo publicado na revista Nature Metabolism, o grupo descreve a ligação entre esse composto e a vida útil prolongada em camundongos e os experimentos que realizaram com o material.
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Durante este estudo, os pesquisadores analisaram 46 extratos de plantas em busca de recursos anti-envelhecimento quando encontraram o PCC1.
Durante a realização de testes iniciais, eles descobriram que reduzia o número de células senescentes na próstata humana, que são conhecidas por contribuir para o envelhecimento.
Intrigados, eles decidiram testá-lo ainda mais e descobriram que em doses baixas o PCC1 impedia que as células senescentes contribuíssem para a inflamação.
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Eles também testaram os efeitos da substância química em tumores cancerígenos e viram que isso ajudava a reduzir os tumores quando administrado em conjunto com a quimioterapia.
Eles até tentaram injetar células tumorais humanas em camundongos e viram resultados semelhantes, o que adiciona muita esperança para a pesquisa médica.
Apesar de todos esses testes e de uma alta dose de PCC1 em alguns ratos, os pesquisadores não encontraram danos às células normais.
Isso sugere que o PCC1 pode se tornar um tratamento terapêutico promissor para uma ampla variedade de condições e pode muito bem reduzir alguns dos impactos negativos do envelhecimento.
Os cientistas concluíram esse relatório dizendo que é necessário mais trabalho para testar sua eficácia e garantir que não resulte em efeitos colaterais negativos.
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