Membro da ONG Rio de Paz coloca lenços brancos que simbolizam a despedida, em homenagem às 600.000 vítimas da doença coronavírus (COVID-19) no Brasil, próximo ao Congresso Nacional em Brasília, Brasil, dia 18 de outubro de 2021. REUTERS / Adriano Machado
11 de dezembro de 2021
Por Ricardo Brito
BRASÍLIA (Reuters) – O ministro do Supremo Tribunal Federal, Luis Roberto Barroso, decidiu no sábado que o país deve exigir comprovante de vacinação para os visitantes que desejam entrar no país.
O presidente brasileiro Jair Bolsonaro negou repetidamente os pedidos da agência reguladora de saúde do estado, Anvisa, para exigir comprovante de vacinação dos visitantes. [L1N2SS1WN]
Mas Barroso disse em sua decisão que o Brasil precisa evitar apoiar o que chamou de “turismo antivacino”.
O ministro disse que a exigência da prova de vacinação só pode ser dispensada quando o viajante vier de um país onde não haja vacinas disponíveis ou o indivíduo tiver sido impedido de vacinar por motivos de saúde.
O governo atrasou por uma semana uma regulamentação que exigiria que visitantes não vacinados ficassem em quarentena por cinco dias, devido a um ataque de hackers ao Ministério da Saúde na sexta-feira. [L1N2SV1AT]
(Reportagem de Ricardo Brito em Brasília; escrita de Tatiana Bautzer; Edição de Dan Grebler)
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Membro da ONG Rio de Paz coloca lenços brancos que simbolizam a despedida, em homenagem às 600.000 vítimas da doença coronavírus (COVID-19) no Brasil, próximo ao Congresso Nacional em Brasília, Brasil, dia 18 de outubro de 2021. REUTERS / Adriano Machado
11 de dezembro de 2021
Por Ricardo Brito
BRASÍLIA (Reuters) – O ministro do Supremo Tribunal Federal, Luis Roberto Barroso, decidiu no sábado que o país deve exigir comprovante de vacinação para os visitantes que desejam entrar no país.
O presidente brasileiro Jair Bolsonaro negou repetidamente os pedidos da agência reguladora de saúde do estado, Anvisa, para exigir comprovante de vacinação dos visitantes. [L1N2SS1WN]
Mas Barroso disse em sua decisão que o Brasil precisa evitar apoiar o que chamou de “turismo antivacino”.
O ministro disse que a exigência da prova de vacinação só pode ser dispensada quando o viajante vier de um país onde não haja vacinas disponíveis ou o indivíduo tiver sido impedido de vacinar por motivos de saúde.
O governo atrasou por uma semana uma regulamentação que exigiria que visitantes não vacinados ficassem em quarentena por cinco dias, devido a um ataque de hackers ao Ministério da Saúde na sexta-feira. [L1N2SV1AT]
(Reportagem de Ricardo Brito em Brasília; escrita de Tatiana Bautzer; Edição de Dan Grebler)
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