Todos os olhos estão voltados para Olaf Scholz, cuja recente ascensão à chancelaria alemã teria marcado o início de uma nova era após quase 20 anos de governo de Angela Merkel. Depois de apenas algumas semanas, os três partidos que compõem o novo governo alemão estão em desacordo sobre os novos oleodutos de entrada da Rússia para a UE.
O Partido Verde, que oficialmente formou uma coalizão com o SDP e os Democratas Livres no início deste mês, acredita que o projeto Nord Stream 2 deve ser suspenso se a Rússia atacar a Ucrânia.
Isso ocorre após a reunião de dezenas de milhares de soldados russos ao longo da fronteira com a Ucrânia.
O Kremlin insistiu que não planeja entrar no conflito na Ucrânia, mas defenderá suas linhas vermelhas no país, como sua filiação (ou falta) à Otan.
A ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Baerbock, também líder dos Verdes em Brandenburg, disse à ZDF TV no início deste mês que a situação na fronteira com a Ucrânia era “um fator” no apoio do país ou na rejeição do oleoduto.
Ela disse: “O último governo discutiu com os americanos que, se houver mais escalonamentos, esse gasoduto não poderá entrar em operação”.
Essa postura contrasta com a do SDP de Sholz, que tem apoiado o oleoduto.
Ele disse em uma cúpula da UE na semana passada que a questão do gasoduto não deve estar ligada ao conflito na Ucrânia.
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Christine Lambrecht, Ministro da Defesa alemão e político do SDP, pediu sanções mais rígidas contra a Rússia, mas não mencionou a questão do Nord Stream 2 em uma entrevista recente ao Bild am Sonntag.
A construção do Nord Stream 2, de propriedade da Gazprom, foi concluída, mas o gasoduto ainda não recebeu aprovação para operar.
A linha aumentaria a dependência da UE da Rússia para o fornecimento de energia.
Relatórios sugerem que dobraria a capacidade das rotas submarinas da Rússia para a Europa.
O processo de conclusão atingiu outro obstáculo no mês passado, quando o regulador de energia da Alemanha disse que o projeto não estava em conformidade com a legislação da UE.
Nord Stream 2 está tentando remediar o conflito político.
Reportagem adicional de Monika Pallenberg.
Todos os olhos estão voltados para Olaf Scholz, cuja recente ascensão à chancelaria alemã teria marcado o início de uma nova era após quase 20 anos de governo de Angela Merkel. Depois de apenas algumas semanas, os três partidos que compõem o novo governo alemão estão em desacordo sobre os novos oleodutos de entrada da Rússia para a UE.
O Partido Verde, que oficialmente formou uma coalizão com o SDP e os Democratas Livres no início deste mês, acredita que o projeto Nord Stream 2 deve ser suspenso se a Rússia atacar a Ucrânia.
Isso ocorre após a reunião de dezenas de milhares de soldados russos ao longo da fronteira com a Ucrânia.
O Kremlin insistiu que não planeja entrar no conflito na Ucrânia, mas defenderá suas linhas vermelhas no país, como sua filiação (ou falta) à Otan.
A ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Baerbock, também líder dos Verdes em Brandenburg, disse à ZDF TV no início deste mês que a situação na fronteira com a Ucrânia era “um fator” no apoio do país ou na rejeição do oleoduto.
Ela disse: “O último governo discutiu com os americanos que, se houver mais escalonamentos, esse gasoduto não poderá entrar em operação”.
Essa postura contrasta com a do SDP de Sholz, que tem apoiado o oleoduto.
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Christine Lambrecht, Ministro da Defesa alemão e político do SDP, pediu sanções mais rígidas contra a Rússia, mas não mencionou a questão do Nord Stream 2 em uma entrevista recente ao Bild am Sonntag.
A construção do Nord Stream 2, de propriedade da Gazprom, foi concluída, mas o gasoduto ainda não recebeu aprovação para operar.
A linha aumentaria a dependência da UE da Rússia para o fornecimento de energia.
Relatórios sugerem que dobraria a capacidade das rotas submarinas da Rússia para a Europa.
O processo de conclusão atingiu outro obstáculo no mês passado, quando o regulador de energia da Alemanha disse que o projeto não estava em conformidade com a legislação da UE.
Nord Stream 2 está tentando remediar o conflito político.
Reportagem adicional de Monika Pallenberg.
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