Um Tenente Coronel da Polícia Militar de Patos de Minas agrediu um Cabo que estava de serviço durante o Natal e o fato causou revolta na instituição pelo fato dele não ter sido preso. Segundo informações exclusivas obtidas pelo JP Agora, o Tenente Coronel não gostou de ter recebido voz de prisão do policial e resolveu agredi-lo. Ele chegou a ser conduzido à sede do batalhão, mas foi liberado logo em seguida.
As informações obtidas com exclusividade pelo JP Agora apontaram que dois Cabos e um 2º Sargento da Polícia Militar de Patos de Minas patrulhavam a cidade quando, na altura da Rua Joaquim das Chagas sentido à delegacia de Polícia Civil, avistaram cerca de 07 pessoas na rua ouvindo música em alto volume. Então, em razão das diversas denúncias de perturbação de sossego, resolveram orientar os cidadãos a respeito do som alto.
Com a aproximação da viatura, as pessoas, que faziam uso de bebidas alcoólicas, começaram a questionar os policiais e, em seguida, começaram a desrespeitá-los. No meio daqueles que estavam no grupo, estava um Tenente Coronel da PM, que começou a xingar um dos Cabos que fazia o atendimento de “palhaço”. Em razão das ofensas, os militares deram ordem de prisão a todos, inclusive para o Tenente Coronel que seguiu incitando violência contra seus companheiros de farda que estavam de serviço.
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Certo de que sua patente o colocava em uma situação hierárquica superior, o Tenente Coronel dizia a todo instante que os militares não iriam prender ninguém naquele local e chegou a perguntar quem eram os policiais que estavam tentando prender um Tenente Coronel. A situação ficou ainda pior depois que ele desferiu um soco em um dos Cabos enquanto ele tentava algemar um dos civis integrantes do grupo.
Com a força do soco, o Cabo caiu no chão e se machucou. Depois disso, ele tentou imobilizar o Tenente Coronel, mas ele incitou os civis e começou a caminhar em direção do Cabo na tentativa de começar uma briga, momento em que ele sacou sua arma de fogo e mandou que o Tenente Coronel se afastasse. Então, os militares pediram reforço e conseguiram efetuar a contenção de todos.
A situação, que parecia estar controlada com a chegada do reforço, não seguiu conforme o planejado. Segundo as informações exclusivas obtidas pela reportagem do JP Agora, o Tenente Coronel ligava para terceiras pessoas a todo instante e chegou a debochar dizendo que um cabo havia lhe prendido, acreditando sempre que estava acima da lei. Autoridades do alto escalão da PM de Patos de Minas estiveram presentes e acompanharam todo o desenrolar da ocorrência, inclusive outro Tenente Coronel.
Mesmo após os relatos dos militares envolvidos na ocorrência, o Tenente Coronel envolvido na confusão não foi preso pela lesão corporal causada no Cabo e incitação ao duelo contra os colegas de farda. Segundo apurado pelo site, o caso foi tratado pelas autoridades da PM como crime de menor potencial ofensivo, o que causou revolta nos demais policiais que acompanharam o desenrolar dos fatos.
Informações exclusivas apuradas pelo JP Agora apontaram, ainda, que as autoridades que cuidaram do registro da ocorrência não tomaram as providências cabíveis contra o Tenente Coronel em razão do ocorrido, motivo pelo qual a situação foi encaminhada ao Juiz de Plantão da Polícia Militar, que deverá determinar a investigação do caso.
Um Tenente Coronel da Polícia Militar de Patos de Minas agrediu um Cabo que estava de serviço durante o Natal e o fato causou revolta na instituição pelo fato dele não ter sido preso. Segundo informações exclusivas obtidas pelo JP Agora, o Tenente Coronel não gostou de ter recebido voz de prisão do policial e resolveu agredi-lo. Ele chegou a ser conduzido à sede do batalhão, mas foi liberado logo em seguida.
As informações obtidas com exclusividade pelo JP Agora apontaram que dois Cabos e um 2º Sargento da Polícia Militar de Patos de Minas patrulhavam a cidade quando, na altura da Rua Joaquim das Chagas sentido à delegacia de Polícia Civil, avistaram cerca de 07 pessoas na rua ouvindo música em alto volume. Então, em razão das diversas denúncias de perturbação de sossego, resolveram orientar os cidadãos a respeito do som alto.
Com a aproximação da viatura, as pessoas, que faziam uso de bebidas alcoólicas, começaram a questionar os policiais e, em seguida, começaram a desrespeitá-los. No meio daqueles que estavam no grupo, estava um Tenente Coronel da PM, que começou a xingar um dos Cabos que fazia o atendimento de “palhaço”. Em razão das ofensas, os militares deram ordem de prisão a todos, inclusive para o Tenente Coronel que seguiu incitando violência contra seus companheiros de farda que estavam de serviço.
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Certo de que sua patente o colocava em uma situação hierárquica superior, o Tenente Coronel dizia a todo instante que os militares não iriam prender ninguém naquele local e chegou a perguntar quem eram os policiais que estavam tentando prender um Tenente Coronel. A situação ficou ainda pior depois que ele desferiu um soco em um dos Cabos enquanto ele tentava algemar um dos civis integrantes do grupo.
Com a força do soco, o Cabo caiu no chão e se machucou. Depois disso, ele tentou imobilizar o Tenente Coronel, mas ele incitou os civis e começou a caminhar em direção do Cabo na tentativa de começar uma briga, momento em que ele sacou sua arma de fogo e mandou que o Tenente Coronel se afastasse. Então, os militares pediram reforço e conseguiram efetuar a contenção de todos.
A situação, que parecia estar controlada com a chegada do reforço, não seguiu conforme o planejado. Segundo as informações exclusivas obtidas pela reportagem do JP Agora, o Tenente Coronel ligava para terceiras pessoas a todo instante e chegou a debochar dizendo que um cabo havia lhe prendido, acreditando sempre que estava acima da lei. Autoridades do alto escalão da PM de Patos de Minas estiveram presentes e acompanharam todo o desenrolar da ocorrência, inclusive outro Tenente Coronel.
Mesmo após os relatos dos militares envolvidos na ocorrência, o Tenente Coronel envolvido na confusão não foi preso pela lesão corporal causada no Cabo e incitação ao duelo contra os colegas de farda. Segundo apurado pelo site, o caso foi tratado pelas autoridades da PM como crime de menor potencial ofensivo, o que causou revolta nos demais policiais que acompanharam o desenrolar dos fatos.
Informações exclusivas apuradas pelo JP Agora apontaram, ainda, que as autoridades que cuidaram do registro da ocorrência não tomaram as providências cabíveis contra o Tenente Coronel em razão do ocorrido, motivo pelo qual a situação foi encaminhada ao Juiz de Plantão da Polícia Militar, que deverá determinar a investigação do caso.
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