Emmanuel Macron já teve um início de ano polêmico após substituir a bandeira francesa sobre a Tumba do Soldado Desconhecido por uma bandeira da UE. O gesto simbólico, que visa marcar o início do mandato de seis meses da presidência da União Europeia em Paris, gerou uma onda de furiosos protestos da direita. O rival presidencial Marine Le Pen exigiu que as autoridades imediatamente “tirassem” a bandeira da UE.
A bandeira azul da UE com 12 estrelas douradas foi colocada no famoso Arco do Triunfo quando a França assumiu sua presidência no Conselho da União Europeia, um dos órgãos de decisão do bloco.
O símbolo da UE também foi projetado em prédios governamentais e marcos culturais, incluindo a Torre Eiffel, a Catedral de Notre-Dame e o Louvre.
A Sra. Le Pen afirmou: “Enfeitar o Arco do Triunfo com as únicas cores da União Europeia, sem a presença de uma bandeira nacional, é um verdadeiro atentado à identidade da nossa nação.
“Este monumento homenageia nossas vitórias militares e abriga a Tumba do Soldado Desconhecido.”
APENAS EM: Beaune, rival da Truss, compartilha um tweet provocativo saudando a bandeira da UE
O político de extrema direita acusou o Sr. Macron de “trair os deveres de seu cargo e exibir um desprezo arrogante por nossa história por uma questão de ambição pessoal”.
Le Pen, que é vista como o principal rival de Macron nas eleições presidenciais deste ano, afirmou que o presidente francês deu uma “ordem direta” para pendurar a bandeira.
Em um tweet na véspera de Ano Novo, Le Pen exigiu que o presidente Macron devolvesse imediatamente o tricolor francês ao Arco do Triunfo.
Ela acrescentou que apelará ao Conselho de Estado, que atua como consultor jurídico do executivo, para remover a bandeira da UE.
Ele twittou: “A bandeira francesa não foi substituída. A campanha eleitoral não é um passe livre para pequenas mentiras e controvérsias.”
Os franceses devem votar na eleição presidencial em abril, seguida pela eleição parlamentar em junho.
O presidente Macron prometeu um programa ambicioso e radical para o mandato de seis meses da França na presidência do bloco da UE.
Ele proclamou que 2022 deve ser um “ponto de viragem para a União Europeia”.
Emmanuel Macron já teve um início de ano polêmico após substituir a bandeira francesa sobre a Tumba do Soldado Desconhecido por uma bandeira da UE. O gesto simbólico, que visa marcar o início do mandato de seis meses da presidência da União Europeia em Paris, gerou uma onda de furiosos protestos da direita. O rival presidencial Marine Le Pen exigiu que as autoridades imediatamente “tirassem” a bandeira da UE.
A bandeira azul da UE com 12 estrelas douradas foi colocada no famoso Arco do Triunfo quando a França assumiu sua presidência no Conselho da União Europeia, um dos órgãos de decisão do bloco.
O símbolo da UE também foi projetado em prédios governamentais e marcos culturais, incluindo a Torre Eiffel, a Catedral de Notre-Dame e o Louvre.
A Sra. Le Pen afirmou: “Enfeitar o Arco do Triunfo com as únicas cores da União Europeia, sem a presença de uma bandeira nacional, é um verdadeiro atentado à identidade da nossa nação.
“Este monumento homenageia nossas vitórias militares e abriga a Tumba do Soldado Desconhecido.”
APENAS EM: Beaune, rival da Truss, compartilha um tweet provocativo saudando a bandeira da UE
O político de extrema direita acusou o Sr. Macron de “trair os deveres de seu cargo e exibir um desprezo arrogante por nossa história por uma questão de ambição pessoal”.
Le Pen, que é vista como o principal rival de Macron nas eleições presidenciais deste ano, afirmou que o presidente francês deu uma “ordem direta” para pendurar a bandeira.
Em um tweet na véspera de Ano Novo, Le Pen exigiu que o presidente Macron devolvesse imediatamente o tricolor francês ao Arco do Triunfo.
Ela acrescentou que apelará ao Conselho de Estado, que atua como consultor jurídico do executivo, para remover a bandeira da UE.
Ele twittou: “A bandeira francesa não foi substituída. A campanha eleitoral não é um passe livre para pequenas mentiras e controvérsias.”
Os franceses devem votar na eleição presidencial em abril, seguida pela eleição parlamentar em junho.
O presidente Macron prometeu um programa ambicioso e radical para o mandato de seis meses da França na presidência do bloco da UE.
Ele proclamou que 2022 deve ser um “ponto de viragem para a União Europeia”.
Discussão sobre isso post