Quando Biden assumiu o cargo de presidente dos Estados Unidos pela primeira vez, os especialistas previram que ele reduziria o crescimento do presidente Donald Trump no financiamento de armas nucleares. Durante sua campanha, ele até defendeu uma política de “não primeiro uso”, o que significa que os EUA deveriam considerar atacar um alvo com uma arma nuclear apenas como retaliação a um ataque nuclear, não como um ataque preventivo. O site da campanha diz que Biden acredita que “o único propósito do arsenal nuclear dos EUA deveria ser dissuadir – e, se necessário, retaliar – um ataque nuclear.
“Como presidente, ele trabalhará para colocar essa crença em prática, em consulta com nossos aliados e militares.”
No entanto, desde que se tornou presidente, Biden enfrentou desafios significativos da Rússia e da China, que o forçaram a repensar a política nuclear dos EUA.
Para a Rússia, o presidente Vladimir Putin parece prestes a invadir a Ucrânia, com 100.000 soldados descendo para a fronteira entre a Rússia e a Ucrânia.
Os EUA compartilharam inteligência para convencer até mesmo os aliados europeus mais céticos de que Putin pode estar preparado para cumprir as ambições quase imperiais da Rússia no início deste ano, mas ainda não concluiu precisamente quando ou se dará a ordem de invasão.
Enquanto isso, a China vem construindo uma presença militar no Mar da China Meridional e tem afirmado repetidamente que deveria ter a propriedade legítima de Taiwan.
Aviões de guerra chineses fizeram quase 1.000 incursões na zona de identificação de defesa aérea de Taiwan em 2021, de acordo com a Bloomberg.
Em outubro, o ministro da defesa de Taiwan afirmou que, em 2025, a China seria capaz de lançar “facilmente” uma “invasão em grande escala”, embora já fosse capaz de fazê-lo.
Essas ameaças significam que muitas das políticas nucleares da era Trump, que se esperava que o presidente Biden revertesse, ainda podem permanecer em vigor.
LEIA MAIS: Putin foi mais esperto que a UE com novo acordo de gás para bombear ‘mesma quantidade’ para a China
Espera-se que o governo Biden conclua sua chamada revisão da postura nuclear, que é uma revisão interna dos números, tipos e finalidades das armas no arsenal nuclear, bem como das políticas que regem seu uso potencial.
De acordo com a Associated Press, os resultados podem ser divulgados já em janeiro.
China, Rússia, Grã-Bretanha, Estados Unidos e França concordaram que uma nova disseminação de armas nucleares e guerra nuclear deve ser evitada, de acordo com uma declaração conjunta dos cinco Estados nucleares no Conselho de Segurança da ONU, publicada pelo Kremlin na segunda-feira.
A versão em russo da declaração dizia: “Declaramos que não poderia haver vencedores em uma guerra nuclear, ela nunca deveria ser iniciada”.
NÃO PERCA:
Nostradamus faz ‘previsão’ assustadora para o colapso da UE em 2022 [INSIGHT]
Pânico de vírus: primeiro caso de ‘flurona’- Covid e fusão de gripe [REVEAL]
MH370 encontrado? As imagens de satélite expõem um possível ‘evento de impacto’ [SPOTLIGHT]
Espera-se que o governo Biden conclua sua chamada revisão da postura nuclear, que é uma revisão interna dos números, tipos e finalidades das armas no arsenal nuclear, bem como das políticas que regem seu uso potencial.
De acordo com a Associated Press, os resultados podem ser divulgados já em janeiro.
China, Rússia, Grã-Bretanha, Estados Unidos e França concordaram que uma nova disseminação de armas nucleares e guerra nuclear deve ser evitada, de acordo com uma declaração conjunta dos cinco Estados nucleares no Conselho de Segurança da ONU, publicada pelo Kremlin na segunda-feira.
A versão em russo da declaração dizia: “Declaramos que não poderia haver vencedores em uma guerra nuclear, ela nunca deveria ser iniciada”.
Discussão sobre isso post