FOTO DO ARQUIVO: a fachada do edifício do Banco do México é retratada no centro da Cidade do México, México, 28 de fevereiro de 2019. REUTERS / Daniel Becerril / Foto do arquivo
3 de janeiro de 2022
CIDADE DO MÉXICO (Reuters) – A inflação anual mexicana provavelmente acelerou para uma alta de duas décadas em dezembro, uma pesquisa da Reuters mostrou na segunda-feira, reforçando as expectativas de que o banco central aumentará sua taxa básica de juros pela sexta vez consecutiva no mês que vem.
A previsão consensual de 11 analistas pesquisados era de que a inflação avançasse para 7,51%, ante 7,37% em novembro. Se a previsão estiver correta, essa seria a maior taxa observada desde janeiro de 2001, quando a inflação atingiu 8,11%.
A taxa de núcleo da inflação, que elimina alguns itens de alimentos e energia voláteis, acelerou-se para 5,94%, a maior desde outubro de 2001.
O Banco do México (Banxico) elevou sua taxa básica de juros mais do que o esperado no mês passado, para 5,50%, em uma tentativa de conter as pressões sobre os preços.
A próxima reunião de política monetária do Banxico está marcada para 10 de fevereiro. O banco tem como meta a inflação de 3%, com uma faixa de tolerância de um ponto percentual acima e abaixo disso.
Em comparação com o mês anterior, estima-se que os preços ao consumidor mexicanos tenham aumentado 0,51% em dezembro, com o núcleo do índice de preços avançando 0,76%.
Os custos mais altos de alguns alimentos processados, produtos pecuários e outras mercadorias impulsionaram a inflação.
A agência nacional de estatísticas do México publicará os dados de inflação mais recentes na manhã de sexta-feira.
(Reportagem de Miguel Angel Gutierrez; Reportagem adicional de Gabriel Burin em Buenos Aires; Escrita de Kylie Madry; Edição de Richard Chang)
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FOTO DO ARQUIVO: a fachada do edifício do Banco do México é retratada no centro da Cidade do México, México, 28 de fevereiro de 2019. REUTERS / Daniel Becerril / Foto do arquivo
3 de janeiro de 2022
CIDADE DO MÉXICO (Reuters) – A inflação anual mexicana provavelmente acelerou para uma alta de duas décadas em dezembro, uma pesquisa da Reuters mostrou na segunda-feira, reforçando as expectativas de que o banco central aumentará sua taxa básica de juros pela sexta vez consecutiva no mês que vem.
A previsão consensual de 11 analistas pesquisados era de que a inflação avançasse para 7,51%, ante 7,37% em novembro. Se a previsão estiver correta, essa seria a maior taxa observada desde janeiro de 2001, quando a inflação atingiu 8,11%.
A taxa de núcleo da inflação, que elimina alguns itens de alimentos e energia voláteis, acelerou-se para 5,94%, a maior desde outubro de 2001.
O Banco do México (Banxico) elevou sua taxa básica de juros mais do que o esperado no mês passado, para 5,50%, em uma tentativa de conter as pressões sobre os preços.
A próxima reunião de política monetária do Banxico está marcada para 10 de fevereiro. O banco tem como meta a inflação de 3%, com uma faixa de tolerância de um ponto percentual acima e abaixo disso.
Em comparação com o mês anterior, estima-se que os preços ao consumidor mexicanos tenham aumentado 0,51% em dezembro, com o núcleo do índice de preços avançando 0,76%.
Os custos mais altos de alguns alimentos processados, produtos pecuários e outras mercadorias impulsionaram a inflação.
A agência nacional de estatísticas do México publicará os dados de inflação mais recentes na manhã de sexta-feira.
(Reportagem de Miguel Angel Gutierrez; Reportagem adicional de Gabriel Burin em Buenos Aires; Escrita de Kylie Madry; Edição de Richard Chang)
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