FOTO DO ARQUIVO: selo da Federal Trade Commission é visto em coletiva de imprensa na sede da FTC em Washington, EUA, 24 de julho de 2019. REUTERS / Yuri Gripas / Foto do arquivo
3 de janeiro de 2022
Por Nandita Bose
(Reuters) – Esperava-se que a Casa Branca fizesse um novo impulso já na segunda-feira para persuadir o Senado dos EUA a confirmar os indicados do presidente Joe Biden para cargos importantes em agências como a Federal Trade Commission e a Federal Communications Commission, disse um funcionário do governo.
A tentativa envolverá a renovação das indicações de Gigi Sohn na FCC, Alvaro Bedoya na FTC e Alan Davidson para chefiar a Administração Nacional de Telecomunicações e Informação, disse o funcionário, que não quis ser identificado. As nomeações, que expiraram quando a sessão de dezembro do Congresso terminou, ajudarão os democratas do Senado a avançar com as confirmações.
As nomeações foram suspensas devido à oposição republicana. O atraso impediu que os democratas tivessem a maioria nessas agências e agissem com base em prioridades, como forte fiscalização antitruste e regras de neutralidade da rede.
Sohn – um ex-assessor sênior de Tom Wheeler, que atuou como presidente da FCC sob o então presidente Barack Obama – enfrenta a maior oposição dos republicanos e não recebeu o voto do Comitê de Comércio do Senado.
Biden esperou mais de nove meses para fazer nomeações para a FCC, que não foi capaz de abordar algumas questões importantes porque atualmente tem uma vaga e está dividida em 2 a 2 entre democratas e republicanos.
O Comitê de Comércio do Senado chegou a um impasse de 14 a 14 com a nomeação de Bedoya para a FTC em dezembro, mas, de acordo com suas regras, pode prosseguir para votação em todo o Senado. O FTC também é dividido entre as duas partes.
Davidson liberou o Comitê de Comércio do Senado por votação verbal no ano passado para chefiar a NTIA, mas sua nomeação pode exigir uma votação nominal formal no plenário do Senado devido à oposição de alguns republicanos.
(Reportagem de Nandita Bose em Mumbai; edição de Jonathan Oatis)
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FOTO DO ARQUIVO: selo da Federal Trade Commission é visto em coletiva de imprensa na sede da FTC em Washington, EUA, 24 de julho de 2019. REUTERS / Yuri Gripas / Foto do arquivo
3 de janeiro de 2022
Por Nandita Bose
(Reuters) – Esperava-se que a Casa Branca fizesse um novo impulso já na segunda-feira para persuadir o Senado dos EUA a confirmar os indicados do presidente Joe Biden para cargos importantes em agências como a Federal Trade Commission e a Federal Communications Commission, disse um funcionário do governo.
A tentativa envolverá a renovação das indicações de Gigi Sohn na FCC, Alvaro Bedoya na FTC e Alan Davidson para chefiar a Administração Nacional de Telecomunicações e Informação, disse o funcionário, que não quis ser identificado. As nomeações, que expiraram quando a sessão de dezembro do Congresso terminou, ajudarão os democratas do Senado a avançar com as confirmações.
As nomeações foram suspensas devido à oposição republicana. O atraso impediu que os democratas tivessem a maioria nessas agências e agissem com base em prioridades, como forte fiscalização antitruste e regras de neutralidade da rede.
Sohn – um ex-assessor sênior de Tom Wheeler, que atuou como presidente da FCC sob o então presidente Barack Obama – enfrenta a maior oposição dos republicanos e não recebeu o voto do Comitê de Comércio do Senado.
Biden esperou mais de nove meses para fazer nomeações para a FCC, que não foi capaz de abordar algumas questões importantes porque atualmente tem uma vaga e está dividida em 2 a 2 entre democratas e republicanos.
O Comitê de Comércio do Senado chegou a um impasse de 14 a 14 com a nomeação de Bedoya para a FTC em dezembro, mas, de acordo com suas regras, pode prosseguir para votação em todo o Senado. O FTC também é dividido entre as duas partes.
Davidson liberou o Comitê de Comércio do Senado por votação verbal no ano passado para chefiar a NTIA, mas sua nomeação pode exigir uma votação nominal formal no plenário do Senado devido à oposição de alguns republicanos.
(Reportagem de Nandita Bose em Mumbai; edição de Jonathan Oatis)
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