O primeiro-ministro haitiano, Ariel Henry, escapou de uma tentativa de assassinato no sábado durante um evento que celebrava a independência do país, disse seu gabinete.
Henry foi alvo de “bandidos e terroristas” que abriram fogo contra uma igreja na cidade de Gonaives, no norte do país, informou o escritório em um comunicado na segunda-feira.
Uma pessoa foi morta e duas pessoas ficaram feridas no caos que pode estar relacionado a gangues, informou a mídia local.
Antes do tiroteio de sábado, um chefe de gangue local fez ameaças ao primeiro-ministro por meio de reportagens da mídia.
Mandados de prisão foram emitidos para os atiradores suspeitos, disse o escritório de Henry.
A administração de Henry tem enfrentado cada vez mais desafios à sua legitimidade. Ele foi empossado primeiro-ministro menos de duas semanas depois que o presidente Jovenel Moise foi assassinado em julho.
Desde a morte de Moise, uma quebra de segurança no país permitiu que as gangues exercessem mais poder sobre Porto Príncipe e seus subúrbios, onde vive quase metade do país.
Com fios Postes
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O primeiro-ministro haitiano, Ariel Henry, escapou de uma tentativa de assassinato no sábado durante um evento que celebrava a independência do país, disse seu gabinete.
Henry foi alvo de “bandidos e terroristas” que abriram fogo contra uma igreja na cidade de Gonaives, no norte do país, informou o escritório em um comunicado na segunda-feira.
Uma pessoa foi morta e duas pessoas ficaram feridas no caos que pode estar relacionado a gangues, informou a mídia local.
Antes do tiroteio de sábado, um chefe de gangue local fez ameaças ao primeiro-ministro por meio de reportagens da mídia.
Mandados de prisão foram emitidos para os atiradores suspeitos, disse o escritório de Henry.
A administração de Henry tem enfrentado cada vez mais desafios à sua legitimidade. Ele foi empossado primeiro-ministro menos de duas semanas depois que o presidente Jovenel Moise foi assassinado em julho.
Desde a morte de Moise, uma quebra de segurança no país permitiu que as gangues exercessem mais poder sobre Porto Príncipe e seus subúrbios, onde vive quase metade do país.
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