A ministra da Economia mexicana, Tatiana Clouthier, gesticula durante entrevista à Reuters na Cidade do México, México, em 11 de janeiro de 2021. REUTERS/Dave Graham
15 de janeiro de 2022
CIDADE DO MÉXICO (Reuters) – Um painel de arbitragem que analisa uma queixa mexicana sobre a interpretação dos Estados Unidos de como as regras de livre comércio se aplicam à indústria automotiva continental deve tomar uma decisão até o terceiro trimestre deste ano, disse a ministra da Economia mexicana, Tatiana Clouthier, nesta sexta-feira.
O Canadá indicou na quinta-feira que se juntaria ao México na solicitação de um painel de solução de controvérsias nos termos do pacto comercial Estados Unidos-México-Canadá (USMCA).
“Não é um processo acelerado, esperamos ter resultados no terceiro trimestre deste ano”, disse Clouthier à Milenio Television.
O México e o Canadá também estão descontentes com os incentivos fiscais propostos pelos EUA para fabricantes de veículos elétricos sediados nos EUA. Isso, dizem eles, poderia minar a indústria automobilística norte-americana altamente integrada.
(Reportagem de Adriana BarreraEscrita por Drazen Jorgic; Edição por Aurora Ellis)
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A ministra da Economia mexicana, Tatiana Clouthier, gesticula durante entrevista à Reuters na Cidade do México, México, em 11 de janeiro de 2021. REUTERS/Dave Graham
15 de janeiro de 2022
CIDADE DO MÉXICO (Reuters) – Um painel de arbitragem que analisa uma queixa mexicana sobre a interpretação dos Estados Unidos de como as regras de livre comércio se aplicam à indústria automotiva continental deve tomar uma decisão até o terceiro trimestre deste ano, disse a ministra da Economia mexicana, Tatiana Clouthier, nesta sexta-feira.
O Canadá indicou na quinta-feira que se juntaria ao México na solicitação de um painel de solução de controvérsias nos termos do pacto comercial Estados Unidos-México-Canadá (USMCA).
“Não é um processo acelerado, esperamos ter resultados no terceiro trimestre deste ano”, disse Clouthier à Milenio Television.
O México e o Canadá também estão descontentes com os incentivos fiscais propostos pelos EUA para fabricantes de veículos elétricos sediados nos EUA. Isso, dizem eles, poderia minar a indústria automobilística norte-americana altamente integrada.
(Reportagem de Adriana BarreraEscrita por Drazen Jorgic; Edição por Aurora Ellis)
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