FOTO DO ARQUIVO: O edifício GlaxoSmithKline é retratado em Hounslow, oeste de Londres, Grã-Bretanha, 18 de junho de 2013. REUTERS/Luke MacGregor
15 de janeiro de 2022
(Reuters) – A gigante de bens de consumo Unilever abordou a GlaxoSmithKline sobre a compra do braço de bens de consumo do grupo farmacêutico, depois que um jornal informou que uma oferta de 50 bilhões de libras (68,4 bilhões de dólares) foi rejeitada.
A GSK se recusou a comentar sobre a abordagem que seria uma alternativa aos seus planos de listar o negócio separadamente na Bolsa de Valores de Londres este ano.
MARCAS:
O negócio de bens de consumo, no qual a farmacêutica norte-americana Pfizer detém uma participação de 32%, inclui marcas como Sensodyne e creme dental parodontax, tratamentos analgésicos Advil, Voltaren e Panadol, spray nasal Otrivin, remédios para gripe e resfriado Theraflu e vitaminas Centrum.
A GSK e a Pfizer uniram seus negócios de saúde do consumidor em um acordo concluído em 2019.
A GSK havia fechado um acordo de US$ 13 bilhões no ano anterior para comprar o controle total de um empreendimento de saúde do consumidor com o grupo farmacêutico suíço Novartis.
PRINCIPAIS MERCADOS:
A GSK se descreve como uma das principais empresas de assistência médica de balcão (OTC) do mundo, com posições número um em mercados como Estados Unidos, Índia e Alemanha.
Seus rivais incluem Johnson & Johnson, Bayer e Sanofi.
Faturamento:
O negócio gerou vendas de 10 bilhões de libras (US$ 13,7 bilhões) em 2020.
A GSK, cujas outras duas divisões principais são farmacêutica e vacinas, faturou 34 bilhões de libras naquele ano.
GESTÃO:
Dave Lewis, ex-presidente-executivo do grupo britânico de supermercados Tesco, foi nomeado para presidir o negócio quando ele for desmembrado.
Brian McNamara será seu executivo-chefe, cargo que ocupa desde 2016 dentro do negócio como parte da GSK.
A empresa cindida está planejando construir uma nova sede em Weybridge, no sul da Inglaterra.
(US$ 1 = 0,7314 libras)
(Edição de Keith Weir e David Evans)
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FOTO DO ARQUIVO: O edifício GlaxoSmithKline é retratado em Hounslow, oeste de Londres, Grã-Bretanha, 18 de junho de 2013. REUTERS/Luke MacGregor
15 de janeiro de 2022
(Reuters) – A gigante de bens de consumo Unilever abordou a GlaxoSmithKline sobre a compra do braço de bens de consumo do grupo farmacêutico, depois que um jornal informou que uma oferta de 50 bilhões de libras (68,4 bilhões de dólares) foi rejeitada.
A GSK se recusou a comentar sobre a abordagem que seria uma alternativa aos seus planos de listar o negócio separadamente na Bolsa de Valores de Londres este ano.
MARCAS:
O negócio de bens de consumo, no qual a farmacêutica norte-americana Pfizer detém uma participação de 32%, inclui marcas como Sensodyne e creme dental parodontax, tratamentos analgésicos Advil, Voltaren e Panadol, spray nasal Otrivin, remédios para gripe e resfriado Theraflu e vitaminas Centrum.
A GSK e a Pfizer uniram seus negócios de saúde do consumidor em um acordo concluído em 2019.
A GSK havia fechado um acordo de US$ 13 bilhões no ano anterior para comprar o controle total de um empreendimento de saúde do consumidor com o grupo farmacêutico suíço Novartis.
PRINCIPAIS MERCADOS:
A GSK se descreve como uma das principais empresas de assistência médica de balcão (OTC) do mundo, com posições número um em mercados como Estados Unidos, Índia e Alemanha.
Seus rivais incluem Johnson & Johnson, Bayer e Sanofi.
Faturamento:
O negócio gerou vendas de 10 bilhões de libras (US$ 13,7 bilhões) em 2020.
A GSK, cujas outras duas divisões principais são farmacêutica e vacinas, faturou 34 bilhões de libras naquele ano.
GESTÃO:
Dave Lewis, ex-presidente-executivo do grupo britânico de supermercados Tesco, foi nomeado para presidir o negócio quando ele for desmembrado.
Brian McNamara será seu executivo-chefe, cargo que ocupa desde 2016 dentro do negócio como parte da GSK.
A empresa cindida está planejando construir uma nova sede em Weybridge, no sul da Inglaterra.
(US$ 1 = 0,7314 libras)
(Edição de Keith Weir e David Evans)
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