De acordo com os dados mais recentes do Office for National Statistics (ONS), mais de meio milhão de pessoas a menos morreram na Inglaterra e no País de Gales como resultado do clima frio nas últimas duas décadas. Entre 2001 e 2020, cerca de 27.000 mortes por ano foram associadas a temperaturas quentes ou frias, o que representa uma diminuição de 555.103. Uma das principais razões para esta diminuição foi que menos pessoas morreram de frio durante este período.
De acordo com o Met Office, as três décadas entre 1991-2020 foram 0,9°C mais quentes do que a média de 1961-1990.
Mas isso não é necessariamente uma boa notícia.
Os cientistas alertaram ao mesmo tempo que um sexto evento de extinção em massa está em andamento na Terra, pois o planeta é devastado por inundações e aumento do nível do mar causado pelo mesmo aumento de temperatura.
Isso pode ter consequências devastadoras para a vida na Terra no futuro.
Ao analisar dados obtidos de invertebrados como caracóis terrestres e lesmas, os cientistas descobriram que, desde o ano de 1500, a Terra já poderia ter perdido entre 7,5 e 13% dos dois milhões de espécies conhecidas.
Isso equivale a impressionantes 150.000 a 260.000 espécies.
O professor de biociências Robert Cowie afirmou: “A inclusão de invertebrados foi fundamental para confirmar que estamos de fato testemunhando o início da sexta extinção em massa na história da Terra”.
E as coisas não parecem estar melhorando.
Os cientistas alertaram que 2021 foi o sexto ano mais quente já registrado.
Essa tendência foi observada na última década, com os últimos oito anos sendo os oito mais quentes e a última década foi a mais quente desde que os registros começaram em 1880, de acordo com a NASA e a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA).
LEIA MAIS: A humanidade ‘não pode esperar mais’ para lidar com a crise climática
De acordo com os dados mais recentes do Office for National Statistics (ONS), mais de meio milhão de pessoas a menos morreram na Inglaterra e no País de Gales como resultado do clima frio nas últimas duas décadas. Entre 2001 e 2020, cerca de 27.000 mortes por ano foram associadas a temperaturas quentes ou frias, o que representa uma diminuição de 555.103. Uma das principais razões para esta diminuição foi que menos pessoas morreram de frio durante este período.
De acordo com o Met Office, as três décadas entre 1991-2020 foram 0,9°C mais quentes do que a média de 1961-1990.
Mas isso não é necessariamente uma boa notícia.
Os cientistas alertaram ao mesmo tempo que um sexto evento de extinção em massa está em andamento na Terra, pois o planeta é devastado por inundações e aumento do nível do mar causado pelo mesmo aumento de temperatura.
Isso pode ter consequências devastadoras para a vida na Terra no futuro.
Ao analisar dados obtidos de invertebrados como caracóis terrestres e lesmas, os cientistas descobriram que, desde o ano de 1500, a Terra já poderia ter perdido entre 7,5 e 13% dos dois milhões de espécies conhecidas.
Isso equivale a impressionantes 150.000 a 260.000 espécies.
O professor de biociências Robert Cowie afirmou: “A inclusão de invertebrados foi fundamental para confirmar que estamos de fato testemunhando o início da sexta extinção em massa na história da Terra”.
E as coisas não parecem estar melhorando.
Os cientistas alertaram que 2021 foi o sexto ano mais quente já registrado.
Essa tendência foi observada na última década, com os últimos oito anos sendo os oito mais quentes e a última década foi a mais quente desde que os registros começaram em 1880, de acordo com a NASA e a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA).
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