FOTO DE ARQUIVO: Pessoas usam escadas rolantes após desembarcar de um trem na estação da Luz, em São Paulo, Brasil, 12 de janeiro de 2022. REUTERS/Amanda Perobelli/Foto de arquivo
25 de janeiro de 2022
(Reuters) – O Fundo Monetário Internacional reduziu suas previsões de crescimento econômico para 2022 para a América Latina e suas duas maiores economias, citando inflação, política monetária mais apertada e uma estimativa de crescimento mais baixa para os Estados Unidos como chaves para os rebaixamentos.
O FMI reduziu suas expectativas de crescimento para o México e o Brasil em 1,2 ponto percentual cada, para 2,8% e 0,3%, respectivamente, enquanto a estimativa para a América Latina e o Caribe foi reduzida em 0,6 ponto percentual, para 2,4%.
“A luta contra a inflação levou a uma forte resposta da política monetária, que pesará sobre a demanda doméstica”, disse o FMI sobre o Brasil em uma atualização de seu World Economic Outlook.
Ele disse que o México será um pouco afetado pelas mesmas forças de mercado, agravadas por uma queda esperada no crescimento da produção dos Estados Unidos, seu parceiro de negócios mais importante.
“O rebaixamento dos EUA (crescimento econômico) traz consigo a perspectiva de uma demanda externa mais fraca do que o esperado para o México em 2022”, disse o FMI.
(Reportagem de Rodrigo Campos; edição de Richard Pullin)
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FOTO DE ARQUIVO: Pessoas usam escadas rolantes após desembarcar de um trem na estação da Luz, em São Paulo, Brasil, 12 de janeiro de 2022. REUTERS/Amanda Perobelli/Foto de arquivo
25 de janeiro de 2022
(Reuters) – O Fundo Monetário Internacional reduziu suas previsões de crescimento econômico para 2022 para a América Latina e suas duas maiores economias, citando inflação, política monetária mais apertada e uma estimativa de crescimento mais baixa para os Estados Unidos como chaves para os rebaixamentos.
O FMI reduziu suas expectativas de crescimento para o México e o Brasil em 1,2 ponto percentual cada, para 2,8% e 0,3%, respectivamente, enquanto a estimativa para a América Latina e o Caribe foi reduzida em 0,6 ponto percentual, para 2,4%.
“A luta contra a inflação levou a uma forte resposta da política monetária, que pesará sobre a demanda doméstica”, disse o FMI sobre o Brasil em uma atualização de seu World Economic Outlook.
Ele disse que o México será um pouco afetado pelas mesmas forças de mercado, agravadas por uma queda esperada no crescimento da produção dos Estados Unidos, seu parceiro de negócios mais importante.
“O rebaixamento dos EUA (crescimento econômico) traz consigo a perspectiva de uma demanda externa mais fraca do que o esperado para o México em 2022”, disse o FMI.
(Reportagem de Rodrigo Campos; edição de Richard Pullin)
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