Juliana Herrera foi supostamente assassinada em sua casa em Christchurch. Foto/Facebook
A família da colombiana Juliana Herrera prestou homenagem aos seus dias depois que ela foi supostamente assassinada em sua casa em Christchurch.
A mulher de 37 anos foi encontrada morta em seu apartamento em Grove Rd, Addington, na noite de sábado.
Ontem à noite, a polícia prendeu um homem de 35 anos, que se acredita ser um dos vizinhos de Herrera, e o acusou de assassinato.
Entende-se que a morte de Herrera foi extremamente violenta.
O suposto assassino aparecerá no Tribunal Distrital de Christchurch hoje, enquanto a polícia continua a investigação sobre a morte de Herrera – apelidada de Operação Grove.
Sua família na Colômbia postou um vídeo de apresentação de fotos de Herrera.
Um parente disse que muita gente admirava Herrera por seu “valor” e porque ela decidiu fazer sua vida na Nova Zelândia.
Ela se mudou para cá há cerca de 10 anos para estudar e se apaixonou pelo país.
“Embora você estivesse longe de seus entes queridos, sempre teve uma atitude positiva e forte diante dos desafios”, escreveu seu parente.
“Você não foi apenas um grande profissional, mas um guerreiro incansável.
“Você nos ensinou que não existem metas impossíveis. Você viveu ao máximo curtindo esse mundo com muita atitude cheia de carinho para com os outros e sempre sendo uma ótima filha, irmã e amiga.
“Junto-me à dor de sua mãe, seus irmãos e outros parentes. Sempre nos lembraremos de você.”
Outro parente disse que Herrera era “linda”.
“O céu é seu, tudo é mais bonito lá. Nós te amamos, vamos nos ver de novo”, escreveu ela.
O homem acusado de matar Herrera deve comparecer ao tribunal por volta das 10h de hoje.
O Herald não pode publicar mais detalhes sobre ele até depois dessa aparição.
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