O Delegado Regional da Polícia Civil, Dr. Douglas Magela, se pronunciou oficialmente a respeito da morte da criança de apenas dois anos ocorrida em Brasilândia de Minas na última quinta-feira, 27 de janeiro de 2022. No vídeo enviado à imprensa, Douglas disse que o laudo da necropsia, aliado às demais investigações, poderão atestar com firmeza se a mãe que tirou a vida da filha por envenenamento.
As investigações, segundo o delegado, se iniciaram assim que a Polícia Civil soube do ocorrido. Imediatamente, uma equipe da perícia técnico científica se deslocou para Brasilândia de Minas para apurar todas as circunstâncias do fato, principalmente da cena encontrada no quarto da criança. Por enquanto, Dr. Douglas apontou que é prematuro tirar qualquer tipo de conclusão.
“Seria prematuro por parte da Polícia Civil, Polícia Técnico Científica, afirmar, neste momento, qual seria a causa mortis da criança. Será preciso o exame de necropsia para que seja determinado se houve o envenenamento ou se a criança veio a óbito em decorrência de outras circunstâncias” ressaltou o Delegado Regional no início do vídeo.
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Dr. Douglas pontuou, ainda, que a vítima era portadora de necessidades especiais, que foi encontrada sem vida em seu quarto e que o local era organizado, assim como o restante da casa, não sendo constatado situação de vulnerabilidade.
“A criança era portadora de necessidades especiais e a mesma encontrava-se na sua cama, em seu quarto, quarto todo organizado, não era uma situação de vulnerabilidade. A criança era muito bem cuidada pelos elementos que tivemos até aqui. Precisamos angariar todos os elementos de prova, as informações, depoimentos, para que possamos determinar se, de fato, foi a mãe que assassinou a criança e depois tentou suicídio. A mãe foi socorrida em estado grave. Foram encontradas várias caixas de diversos medicamentos, todas elas vazias. Precisamos trabalhar com calma, cautela, para que haja a determinação correta e precisa das circunstâncias da morte da criança” pontuou Dr. Douglas.
O JP Agora seguirá acompanhando o caso, trazendo sempre, em primeira mão, tudo que for novidade a respeito da morte da criança. A redação ressalta, ainda, que todas as informações divulgadas no site correspondem àquilo que é apresentado pela polícia, inclusive a notícia do dia do falecimento foi produzida em cima das informações do boletim de ocorrência.
O Delegado Regional da Polícia Civil, Dr. Douglas Magela, se pronunciou oficialmente a respeito da morte da criança de apenas dois anos ocorrida em Brasilândia de Minas na última quinta-feira, 27 de janeiro de 2022. No vídeo enviado à imprensa, Douglas disse que o laudo da necropsia, aliado às demais investigações, poderão atestar com firmeza se a mãe que tirou a vida da filha por envenenamento.
As investigações, segundo o delegado, se iniciaram assim que a Polícia Civil soube do ocorrido. Imediatamente, uma equipe da perícia técnico científica se deslocou para Brasilândia de Minas para apurar todas as circunstâncias do fato, principalmente da cena encontrada no quarto da criança. Por enquanto, Dr. Douglas apontou que é prematuro tirar qualquer tipo de conclusão.
“Seria prematuro por parte da Polícia Civil, Polícia Técnico Científica, afirmar, neste momento, qual seria a causa mortis da criança. Será preciso o exame de necropsia para que seja determinado se houve o envenenamento ou se a criança veio a óbito em decorrência de outras circunstâncias” ressaltou o Delegado Regional no início do vídeo.
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Dr. Douglas pontuou, ainda, que a vítima era portadora de necessidades especiais, que foi encontrada sem vida em seu quarto e que o local era organizado, assim como o restante da casa, não sendo constatado situação de vulnerabilidade.
“A criança era portadora de necessidades especiais e a mesma encontrava-se na sua cama, em seu quarto, quarto todo organizado, não era uma situação de vulnerabilidade. A criança era muito bem cuidada pelos elementos que tivemos até aqui. Precisamos angariar todos os elementos de prova, as informações, depoimentos, para que possamos determinar se, de fato, foi a mãe que assassinou a criança e depois tentou suicídio. A mãe foi socorrida em estado grave. Foram encontradas várias caixas de diversos medicamentos, todas elas vazias. Precisamos trabalhar com calma, cautela, para que haja a determinação correta e precisa das circunstâncias da morte da criança” pontuou Dr. Douglas.
O JP Agora seguirá acompanhando o caso, trazendo sempre, em primeira mão, tudo que for novidade a respeito da morte da criança. A redação ressalta, ainda, que todas as informações divulgadas no site correspondem àquilo que é apresentado pela polícia, inclusive a notícia do dia do falecimento foi produzida em cima das informações do boletim de ocorrência.
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