FOTO DE ARQUIVO: Trabalhadores instalam uma bandeira com o logotipo da Stellantis, a quarta maior montadora do mundo, que começa a operar em Milão e Paris depois que Fiat Chrysler e PSA, fabricante da Peugeot, finalizaram sua fusão, na entrada principal da fábrica da FCA Mirafiori em Turim, Itália, 18 de janeiro de 2021. REUTERS/Massimo Pinca
3 de fevereiro de 2022
MILÃO (Reuters) – Stellantis e sindicatos concordaram em cortar 714 empregos nas operações da montadora na Itália este ano por meio de demissões voluntárias, disse o sindicato UILM nesta quinta-feira.
O acordo é semelhante ao alcançado pela empresa na França no início desta semana para cortar um total de 2.600 empregos por meio de saídas voluntárias ao longo de dois anos.
O grupo, que foi formado há um ano através da fusão da Fiat Chrysler e da PSA, fabricante da Peugeot, busca reduzir o excesso de capacidade na Europa e adaptar a produção a uma mudança esperada na demanda por veículos elétricos (VEs).
A Stellantis emprega atualmente cerca de 55.000 pessoas na Itália.
Demissões voluntárias fizeram parte de um acordo alcançado por sindicatos e Stellantis no ano passado, mas muitos não aconteceram, disse a UILM em comunicado, resultando em um novo acordo para este ano. O sindicato acrescentou que os trabalhadores que saem se beneficiariam de esquemas de incentivos fornecidos pela empresa e subsídios públicos.
Gianluca Ficco, principal representante da UILM para o setor automotivo, disse que a Stellantis permitirá que os trabalhadores, sempre que possível, se movam internamente para tornar os despedimentos compatíveis com as necessidades de produção.
Um porta-voz da Stellantis confirmou as informações fornecidas pela UILM e disse que a empresa não tinha mais comentários.
(Reportagem de Giulio Piovaccari; Edição de Kirsten Donovan)
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FOTO DE ARQUIVO: Trabalhadores instalam uma bandeira com o logotipo da Stellantis, a quarta maior montadora do mundo, que começa a operar em Milão e Paris depois que Fiat Chrysler e PSA, fabricante da Peugeot, finalizaram sua fusão, na entrada principal da fábrica da FCA Mirafiori em Turim, Itália, 18 de janeiro de 2021. REUTERS/Massimo Pinca
3 de fevereiro de 2022
MILÃO (Reuters) – Stellantis e sindicatos concordaram em cortar 714 empregos nas operações da montadora na Itália este ano por meio de demissões voluntárias, disse o sindicato UILM nesta quinta-feira.
O acordo é semelhante ao alcançado pela empresa na França no início desta semana para cortar um total de 2.600 empregos por meio de saídas voluntárias ao longo de dois anos.
O grupo, que foi formado há um ano através da fusão da Fiat Chrysler e da PSA, fabricante da Peugeot, busca reduzir o excesso de capacidade na Europa e adaptar a produção a uma mudança esperada na demanda por veículos elétricos (VEs).
A Stellantis emprega atualmente cerca de 55.000 pessoas na Itália.
Demissões voluntárias fizeram parte de um acordo alcançado por sindicatos e Stellantis no ano passado, mas muitos não aconteceram, disse a UILM em comunicado, resultando em um novo acordo para este ano. O sindicato acrescentou que os trabalhadores que saem se beneficiariam de esquemas de incentivos fornecidos pela empresa e subsídios públicos.
Gianluca Ficco, principal representante da UILM para o setor automotivo, disse que a Stellantis permitirá que os trabalhadores, sempre que possível, se movam internamente para tornar os despedimentos compatíveis com as necessidades de produção.
Um porta-voz da Stellantis confirmou as informações fornecidas pela UILM e disse que a empresa não tinha mais comentários.
(Reportagem de Giulio Piovaccari; Edição de Kirsten Donovan)
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