Os ocupantes da invasão na Fazenda Brejão, pertencente à Vallourec, em Brasilândia de Minas, resolveram ficar no local até o julgamento dos recursos interpostos ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais. A Oficial de Justiça realizou a intimação oficial da maioria dos invasores na última sexta-feira, 18 de fevereiro.
A redação do JP Agora apurou que a Polícia Militar acompanhou a Oficial de Justiça durante os trabalhos para resguardar sua integridade física. A mando da Vara Agrária do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, cerca de 88 pessoas foram intimadas para desocupar imediatamente a propriedade rural. 23 dos intimados foram localizados em pontos diversos da fazenda e o restante se reuniu na sede do movimento, localizada em uma casa antiga construída no local.
A Oficial de Justiça ressaltou que a permanência da invasão implicaria multa de R$5.000,00 (cinco mil reais) por dia para o movimento e pontuou, ainda, que a decisão seria cumprida com o emprego da força no dia 31 de março. O advogado da CODEBRAS esteve presente durante todos os atos. Finalizadas as leituras, os ocupantes informaram que vão permanecer na fazenda até o julgamento final do recurso interposto contra a decisão que determinou a saída deles do local.
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Em entrevista concedida ao JP Agora, o presidente da CODEBRAS contou que a associação recebeu apoio da Prefeitura de Brasilândia de Minas e que a chance do recurso dar certo é muito grande.
“O que estão fazendo lá é pressão psicológica com o trabalhador e o nosso advogado veio a Brasilândia e ele já conversou com o Comandante da PM e ele afirmou para o nosso advogado que não pode haver reintegração sem que faça a notificação das pessoas para deixar por livre e espontânea vontade. Mas nós temos a lei a nosso favor, que é o recurso, que já está no Tribunal de Justiça e as ações que nós apresentamos sobrepõe tudo aquilo que foi apresentado pela empresa. Então, estamos confiantes de que o processo vai prosseguir e vai se arrastar até chegar ao STF com toda certeza. A empresa pode ficar tranquila que, no que depender de nós, vamos resistir em cima da lei” pontuou Valdecir, presidente da CODEBRAS.
Nenhuma confusão foi registrada e a PM deixou o local, acompanhada da Oficial de Justiça. O JP Agora seguirá acompanhando o caso.
Os ocupantes da invasão na Fazenda Brejão, pertencente à Vallourec, em Brasilândia de Minas, resolveram ficar no local até o julgamento dos recursos interpostos ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais. A Oficial de Justiça realizou a intimação oficial da maioria dos invasores na última sexta-feira, 18 de fevereiro.
A redação do JP Agora apurou que a Polícia Militar acompanhou a Oficial de Justiça durante os trabalhos para resguardar sua integridade física. A mando da Vara Agrária do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, cerca de 88 pessoas foram intimadas para desocupar imediatamente a propriedade rural. 23 dos intimados foram localizados em pontos diversos da fazenda e o restante se reuniu na sede do movimento, localizada em uma casa antiga construída no local.
A Oficial de Justiça ressaltou que a permanência da invasão implicaria multa de R$5.000,00 (cinco mil reais) por dia para o movimento e pontuou, ainda, que a decisão seria cumprida com o emprego da força no dia 31 de março. O advogado da CODEBRAS esteve presente durante todos os atos. Finalizadas as leituras, os ocupantes informaram que vão permanecer na fazenda até o julgamento final do recurso interposto contra a decisão que determinou a saída deles do local.
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Em entrevista concedida ao JP Agora, o presidente da CODEBRAS contou que a associação recebeu apoio da Prefeitura de Brasilândia de Minas e que a chance do recurso dar certo é muito grande.
“O que estão fazendo lá é pressão psicológica com o trabalhador e o nosso advogado veio a Brasilândia e ele já conversou com o Comandante da PM e ele afirmou para o nosso advogado que não pode haver reintegração sem que faça a notificação das pessoas para deixar por livre e espontânea vontade. Mas nós temos a lei a nosso favor, que é o recurso, que já está no Tribunal de Justiça e as ações que nós apresentamos sobrepõe tudo aquilo que foi apresentado pela empresa. Então, estamos confiantes de que o processo vai prosseguir e vai se arrastar até chegar ao STF com toda certeza. A empresa pode ficar tranquila que, no que depender de nós, vamos resistir em cima da lei” pontuou Valdecir, presidente da CODEBRAS.
Nenhuma confusão foi registrada e a PM deixou o local, acompanhada da Oficial de Justiça. O JP Agora seguirá acompanhando o caso.
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