Ele escreveu tweets separados na sexta-feira em inglês e russo denunciando ameaças de guerra como “capitulação vergonhosa” e uma “derrota pungente diante das forças do mal”. Antes desta declaração ser publicada, ele visitou a embaixada russa para expressar “grande preocupação” com o impacto humanitário da invasão no povo da Ucrânia.
O tweet papal dizia: “Toda guerra deixa nosso mundo pior do que era antes.
“A guerra é um fracasso da política e da humanidade, uma capitulação vergonhosa, uma derrota pungente diante das forças do mal.”
Mais cedo nesta sexta-feira, o papa fez uma visita à embaixada russa em um “desvio sem precedentes do protocolo diplomático”, segundo o Daily Mail.
O porta-voz do Vaticano, Matteo Bruni, disse que o papa passou mais de meia hora na embaixada, mas não divulgaria nenhum detalhe da conversa.
O embaixador Aleksandr Avdeyev disse à agência de notícias RIA Novosti que o Papa “pediu a proteção das crianças, a proteção dos doentes e sofredores e a proteção das pessoas”.
Acredita-se que a visita do papa à embaixada para discutir o conflito em andamento seja a primeira do tipo na memória viva, já que os embaixadores geralmente são convocados para ir ao papa.
Ele proclamou a próxima quarta-feira, 2 de março, ou Quarta-feira de Cinzas, como um dia de oração e jejum pela paz na Ucrânia.
LEIA MAIS: Ucrânia arma milícia com arma antitanque britânica
Ele vem sofrendo de dor no nervo ciático há algum tempo que o faz andar mancando.
Putin ordenou que suas forças entrassem na Ucrânia na manhã de quinta-feira, após um discurso televisionado anunciando “ação militar especial”.
Exércitos russos lançaram ataques por terra, mar e ar, com ataques aéreos sendo lançados contra a capital Kiev nas primeiras horas da manhã de sexta-feira.
Há temores de que Putin planeje assumir o controle da cidade.
Ele escreveu tweets separados na sexta-feira em inglês e russo denunciando ameaças de guerra como “capitulação vergonhosa” e uma “derrota pungente diante das forças do mal”. Antes desta declaração ser publicada, ele visitou a embaixada russa para expressar “grande preocupação” com o impacto humanitário da invasão no povo da Ucrânia.
O tweet papal dizia: “Toda guerra deixa nosso mundo pior do que era antes.
“A guerra é um fracasso da política e da humanidade, uma capitulação vergonhosa, uma derrota pungente diante das forças do mal.”
Mais cedo nesta sexta-feira, o papa fez uma visita à embaixada russa em um “desvio sem precedentes do protocolo diplomático”, segundo o Daily Mail.
O porta-voz do Vaticano, Matteo Bruni, disse que o papa passou mais de meia hora na embaixada, mas não divulgaria nenhum detalhe da conversa.
O embaixador Aleksandr Avdeyev disse à agência de notícias RIA Novosti que o Papa “pediu a proteção das crianças, a proteção dos doentes e sofredores e a proteção das pessoas”.
Acredita-se que a visita do papa à embaixada para discutir o conflito em andamento seja a primeira do tipo na memória viva, já que os embaixadores geralmente são convocados para ir ao papa.
Ele proclamou a próxima quarta-feira, 2 de março, ou Quarta-feira de Cinzas, como um dia de oração e jejum pela paz na Ucrânia.
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Ele vem sofrendo de dor no nervo ciático há algum tempo que o faz andar mancando.
Putin ordenou que suas forças entrassem na Ucrânia na manhã de quinta-feira, após um discurso televisionado anunciando “ação militar especial”.
Exércitos russos lançaram ataques por terra, mar e ar, com ataques aéreos sendo lançados contra a capital Kiev nas primeiras horas da manhã de sexta-feira.
Há temores de que Putin planeje assumir o controle da cidade.
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