Pessoas se escondem quando uma sirene de ataque aéreo soa, perto de um prédio de apartamentos danificado por recente bombardeio em Kiev, Ucrânia 26 de fevereiro de 2022 REUTERS/Gleb Garanich
26 de fevereiro de 2022
LONDRES (Reuters) – O Ministério da Defesa do Reino Unido disse neste sábado que a maior parte das forças russas envolvidas no avanço sobre a capital da Ucrânia, Kiev, está agora a 30 quilômetros do centro da cidade.
A Grã-Bretanha, que anteriormente contestou os relatos russos de que as forças russas haviam capturado a cidade de Melitopol, no sudeste, disse que os militares ucranianos continuam a oferecer uma forte resistência em todo o país.
“As forças russas continuaram seu avanço em Kiev, com a maior parte de suas forças agora a 30 km do centro da cidade”, disse o Ministério da Defesa em uma atualização de inteligência postada no Twitter.
“A Rússia ainda não obteve o controle do espaço aéreo sobre a Ucrânia, reduzindo bastante a eficácia da Força Aérea Russa. As baixas russas provavelmente serão pesadas e maiores do que o previsto ou reconhecido pelo Kremlin”, afirmou.
(Reportagem de Michael Holden; Edição de Catherine Evans)
Pessoas se escondem quando uma sirene de ataque aéreo soa, perto de um prédio de apartamentos danificado por recente bombardeio em Kiev, Ucrânia 26 de fevereiro de 2022 REUTERS/Gleb Garanich
26 de fevereiro de 2022
LONDRES (Reuters) – O Ministério da Defesa do Reino Unido disse neste sábado que a maior parte das forças russas envolvidas no avanço sobre a capital da Ucrânia, Kiev, está agora a 30 quilômetros do centro da cidade.
A Grã-Bretanha, que anteriormente contestou os relatos russos de que as forças russas haviam capturado a cidade de Melitopol, no sudeste, disse que os militares ucranianos continuam a oferecer uma forte resistência em todo o país.
“As forças russas continuaram seu avanço em Kiev, com a maior parte de suas forças agora a 30 km do centro da cidade”, disse o Ministério da Defesa em uma atualização de inteligência postada no Twitter.
“A Rússia ainda não obteve o controle do espaço aéreo sobre a Ucrânia, reduzindo bastante a eficácia da Força Aérea Russa. As baixas russas provavelmente serão pesadas e maiores do que o previsto ou reconhecido pelo Kremlin”, afirmou.
(Reportagem de Michael Holden; Edição de Catherine Evans)
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