FOTO DE ARQUIVO: O logotipo da Stellantis é visto no prédio de uma empresa em Velizy-Villacoublay, perto de Paris, França, 23 de fevereiro de 2022. REUTERS/Gonzalo Fuentes/
1º de março de 2022
MILÃO (Reuters) – A montadora Stellantis e o governo italiano devem chegar a um acordo final até 10 de março para construir uma fábrica de baterias na Itália, disse nesta terça-feira um alto representante de um dos maiores sindicatos de metalúrgicos do país.
O presidente-executivo da Stellantis, Carlos Tavares, disse na terça-feira que espera anunciar um acordo em breve para construir a fábrica em Termoli, no sul da Itália, depois que Roma prometeu no mês passado fornecer 369 milhões de euros (US$ 412 milhões) em dinheiro público.
O Ministério da Indústria da Itália convocou uma reunião para 10 de março com representantes de empresas e sindicatos da indústria automobilística.
“Acredito que o governo, até essa data, possa assinar um acordo para construir a gigafábrica de Termoli”, disse Gianluca Ficco, principal representante da UILM para o setor automotivo.
A fábrica de baterias seria a terceira na Europa para a Stellantis, depois das já anunciadas na França e na Alemanha.
Ele será criado através da conversão de uma instalação de motores existente.
Tavares disse que o investimento da Termoli pode ser semelhante em tamanho aos planejados para as gigafábricas na França e na Alemanha, que estão sendo construídas por meio da ACC, uma joint venture que a Stellantis tem com a Mercedes-Benz e a TotalEenergies.
O investimento total para as fábricas na França e na Alemanha é de cerca de 2 bilhões de euros cada.
Ficco, da UILM, disse que o investimento em Termoli seria um passo importante para a Itália.
“É o ponto de partida para imaginar o futuro da indústria automotiva italiana em meio a uma transição para a mobilidade elétrica”, disse ele.
Tavares disse no ano passado que a Stellantis planeja construir uma fábrica de baterias em Termoli como parte de sua estratégia de eletrificação, mas um acordo formal com Roma ainda não foi assinado.
(US$ 1 = 0,8956 euros)
(Reportagem de Giulio Piovaccari Edição de Giulia Segreti e Mark Potter)
FOTO DE ARQUIVO: O logotipo da Stellantis é visto no prédio de uma empresa em Velizy-Villacoublay, perto de Paris, França, 23 de fevereiro de 2022. REUTERS/Gonzalo Fuentes/
1º de março de 2022
MILÃO (Reuters) – A montadora Stellantis e o governo italiano devem chegar a um acordo final até 10 de março para construir uma fábrica de baterias na Itália, disse nesta terça-feira um alto representante de um dos maiores sindicatos de metalúrgicos do país.
O presidente-executivo da Stellantis, Carlos Tavares, disse na terça-feira que espera anunciar um acordo em breve para construir a fábrica em Termoli, no sul da Itália, depois que Roma prometeu no mês passado fornecer 369 milhões de euros (US$ 412 milhões) em dinheiro público.
O Ministério da Indústria da Itália convocou uma reunião para 10 de março com representantes de empresas e sindicatos da indústria automobilística.
“Acredito que o governo, até essa data, possa assinar um acordo para construir a gigafábrica de Termoli”, disse Gianluca Ficco, principal representante da UILM para o setor automotivo.
A fábrica de baterias seria a terceira na Europa para a Stellantis, depois das já anunciadas na França e na Alemanha.
Ele será criado através da conversão de uma instalação de motores existente.
Tavares disse que o investimento da Termoli pode ser semelhante em tamanho aos planejados para as gigafábricas na França e na Alemanha, que estão sendo construídas por meio da ACC, uma joint venture que a Stellantis tem com a Mercedes-Benz e a TotalEenergies.
O investimento total para as fábricas na França e na Alemanha é de cerca de 2 bilhões de euros cada.
Ficco, da UILM, disse que o investimento em Termoli seria um passo importante para a Itália.
“É o ponto de partida para imaginar o futuro da indústria automotiva italiana em meio a uma transição para a mobilidade elétrica”, disse ele.
Tavares disse no ano passado que a Stellantis planeja construir uma fábrica de baterias em Termoli como parte de sua estratégia de eletrificação, mas um acordo formal com Roma ainda não foi assinado.
(US$ 1 = 0,8956 euros)
(Reportagem de Giulio Piovaccari Edição de Giulia Segreti e Mark Potter)
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