Através de um documento assinado pela subprocuradora Lindôra Araújo, a Procuradoria-Geral da República se manifestou acerca de uma representação do senador Randolfe Rodrigues, que tinha como objetivo pedir a investigação do presidente Jair Bolsonaro após sua viagem à Rússia.
Na petição da PGR, Lindôra argumenta que a “denúncia” do parlamentar Randolfe, na prática, representa críticas ao Chefe de Estado e ao seu governo, todavia, não apontam qualquer indício de cometimento de crime que pudesse a servir de base para uma apuração.
A petição descreve os pedidos e os supostos argumentos do senador Randolfe Rodrigues:
“Trata-se de Petição nº 9768/2022, subscrita pelo Senador Randolfe Rodrigues, em que requer “sejam apuradas as circunstâncias da viagem da comitiva presidencial à Rússia, em especial dos integrantes do que denominaram ‘gabinete do ódio’”.
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O agente político aduz que o Presidente da República viajou à Rússia no dia 14 de fevereiro de 2022, tendo cumprido agenda no país nos dias 15 e 16 do mesmo mês. Em seguida, afirma que o chefe do Executivo embarcou para a Hungria, estando presente em compromissos no dia 17 de fevereiro, e retornou ao Brasil no dia seguinte.
A petição da Procuradoria-Geral da República aponta que o inquérito utilizado pelo senador Randolfe Rodrigues foi instaurado pelo ministro Alexandre de Moraes após o arquivamento do inquérito nº 4828, e afirma que a petição do senador, “além de não ter pertinência com o objeto investigado nos presentes autos, veio desacompanhada de elementos mínimos indiciários de qualquer prática delitiva, ainda que em tese, tratando-se mais de uma crítica à viagem presidencial à Rússia”.
Através de um documento assinado pela subprocuradora Lindôra Araújo, a Procuradoria-Geral da República se manifestou acerca de uma representação do senador Randolfe Rodrigues, que tinha como objetivo pedir a investigação do presidente Jair Bolsonaro após sua viagem à Rússia.
Na petição da PGR, Lindôra argumenta que a “denúncia” do parlamentar Randolfe, na prática, representa críticas ao Chefe de Estado e ao seu governo, todavia, não apontam qualquer indício de cometimento de crime que pudesse a servir de base para uma apuração.
A petição descreve os pedidos e os supostos argumentos do senador Randolfe Rodrigues:
“Trata-se de Petição nº 9768/2022, subscrita pelo Senador Randolfe Rodrigues, em que requer “sejam apuradas as circunstâncias da viagem da comitiva presidencial à Rússia, em especial dos integrantes do que denominaram ‘gabinete do ódio’”.
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A petição da Procuradoria-Geral da República aponta que o inquérito utilizado pelo senador Randolfe Rodrigues foi instaurado pelo ministro Alexandre de Moraes após o arquivamento do inquérito nº 4828, e afirma que a petição do senador, “além de não ter pertinência com o objeto investigado nos presentes autos, veio desacompanhada de elementos mínimos indiciários de qualquer prática delitiva, ainda que em tese, tratando-se mais de uma crítica à viagem presidencial à Rússia”.
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