A oferta foi feita depois que Moscou alertou Washington na semana passada contra a tentativa de estabelecer suas próprias bases militares em países da ex-União Soviética vizinhos ao Afeganistão. A retirada dos EUA levou ao ressurgimento do Taleban, que continua a expulsar as tropas do governo em seu avanço em direção à capital, Cabul. O grupo islâmico afirma controlar até 85% do país.
A situação tem causado preocupação no Kremlin, em meio a temores de que o ressurgimento do Taleban possa desencadear distúrbios nos estados da Ásia Central próximos ao país.
A Rússia também tem uma grande população muçulmana e, nos últimos anos, tem lutado contra a ascensão do fundamentalismo islâmico, especialmente no Cáucaso.
Fontes disseram ao jornal Kommersant que Putin ofereceu o uso de bases russas no Quirguistão e no Tadjiquistão para coleta de informações na cúpula de Genebra no mês passado.
A suposta proposta permitiria que os militares americanos usassem drones em suas operações, mas ainda não está claro se as tropas americanas teriam permissão para ficar permanentemente nas bases.
O Kommersant afirmou que a Casa Branca ainda não deu uma resposta definitiva à oferta.
O Kremlin também se recusou a comentar o relatório.
LEIA MAIS: a reivindicação de Putin sobre o disputado território do Reino Unido foi fechada em meio a temores
Sergey Lavrov, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, criticou a “retirada precipitada” das tropas dos EUA e da OTAN do país.
Ele disse a repórteres na sexta-feira que a decisão ameaçava o futuro do país e aumentava as ameaças tanto do terrorismo quanto do tráfico de drogas.
Moscou exortou o governo pró-ocidental do Afeganistão a chegar a um acordo negociado com os islâmicos e está preparado para mediar as negociações.
A oferta foi feita depois que Moscou alertou Washington na semana passada contra a tentativa de estabelecer suas próprias bases militares em países da ex-União Soviética vizinhos ao Afeganistão. A retirada dos EUA levou ao ressurgimento do Taleban, que continua a expulsar as tropas do governo em seu avanço em direção à capital, Cabul. O grupo islâmico afirma controlar até 85% do país.
A situação tem causado preocupação no Kremlin, em meio a temores de que o ressurgimento do Taleban possa desencadear distúrbios nos estados da Ásia Central próximos ao país.
A Rússia também tem uma grande população muçulmana e, nos últimos anos, tem lutado contra a ascensão do fundamentalismo islâmico, especialmente no Cáucaso.
Fontes disseram ao jornal Kommersant que Putin ofereceu o uso de bases russas no Quirguistão e no Tadjiquistão para coleta de informações na cúpula de Genebra no mês passado.
A suposta proposta permitiria que os militares americanos usassem drones em suas operações, mas ainda não está claro se as tropas americanas teriam permissão para ficar permanentemente nas bases.
O Kommersant afirmou que a Casa Branca ainda não deu uma resposta definitiva à oferta.
O Kremlin também se recusou a comentar o relatório.
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Sergey Lavrov, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, criticou a “retirada precipitada” das tropas dos EUA e da OTAN do país.
Ele disse a repórteres na sexta-feira que a decisão ameaçava o futuro do país e aumentava as ameaças tanto do terrorismo quanto do tráfico de drogas.
Moscou exortou o governo pró-ocidental do Afeganistão a chegar a um acordo negociado com os islâmicos e está preparado para mediar as negociações.
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