O canteiro da Avenida Mário José da Silveira foi transformado em “curral” pelo proprietário de vários bois de grande porte da cidade de João Pinheiro. Os animais frequentam o local todos os dias e vem causando transtornos aos moradores e trazendo riscos para pedestres, ciclistas e motoristas. Confira as imagens a seguir.
A cena impressiona. Os bois, por si só, já são considerados de grande porte, mas estes que estão sendo colocados na Avenida Mário José da Silveira são ainda maiores e assustadores. Foi o que destacou uma moradora da avenida que procurou a redação do JP Agora para apresentar sua indignação.
“A Avenida está abarrotada exageradamente por animais de grande porte com chifres assustadores e ameaçadores, que colocam em risco a situação de motoqueiros, ciclistas e até de veículo. São animais bravos que vivem brigando entre eles no meio da rua e também com o gado das fazendas vizinhas” ressaltou a moradora que não quis se identificar.
A mulher destacou, ainda, que a avenida é local de trânsito rápido e é bastante utilizada por entregadores de delivery para acessar os bairros Roosevelt Porto, Célio Silveira e até mesmo como ligação direta ao Novo Esplanada. Além disso, a moradora pontuou que a avenida é bastante utilizada por praticantes de atividades físicas, o que aumenta ainda mais os riscos.
“O delivery aumentou muito, os motoboys atuam com um trabalho excessivo e uma rotina maçante, com extrema pressão de metas e de produtividade, tendo que andar em velocidade mais alta e as vias que permitem uma velocidade maior, como a Avenida Mário José da Silveira, cuja velocidade máxima é de 60 km/h, foi transformada em curral, causando ainda mais riscos a esses trabalhadores. Fora os praticantes de atividade física, que também se fazem bastante presentes no local nos fins de tarde” ressaltou a moradora.
Por fim, a pinheirense questionou que o proprietário desses animais não entendeu que os costumes mudaram e que deixá-los soltos naquele local configura crime ambiental, sem contar que ele pode ser responsabilizado a pagar todos os danos e prejuízos que eventualmente os animais causarem a terceiros.
Moradores da região reclamam, também, de cavalos soltos
Além dos bois que fixaram moradia no canteiro central da Avenida Mário José da Silveira, vários cavalos podem ser flagrados todos os dias perambulando soltos pelas ruas do Bairro Célio Silveira e outros circunvizinhos. A situação não é novidade e o próprio JP Agora já noticiou diversas vezes as reclamações de diversos moradores. Um acidente de trânsito já foi registrado na avenida que dá acesso ao Sítio do Kika e o motorista ficou no prejuízo.
A Prefeitura de Brasilândia de Minas adotou providências quanto à situação semelhante que acontecia naquele município. Diversos cavalos foram apreendidos e foram devolvidos a seus donos somente depois da assinatura de um termo de compromisso. Na cidade vizinha, a atitude foi tomada depois que um boi invadiu uma residência e quebrou tudo, assustado com os moradores.
Em João Pinheiro, a invasão dos animais às residências não está tão longe de acontecer, já que o número de bois e cavalos soltos nas ruas cresce a cada dia. Um deles, inclusive, já entrou no Mart Minas, hipermercado localizado na Avenida Mário José da Silveira. E você, tem registros de animais de grande porte soltos nas ruas? Envie seus flagras à redação do JP Agora.
O canteiro da Avenida Mário José da Silveira foi transformado em “curral” pelo proprietário de vários bois de grande porte da cidade de João Pinheiro. Os animais frequentam o local todos os dias e vem causando transtornos aos moradores e trazendo riscos para pedestres, ciclistas e motoristas. Confira as imagens a seguir.
A cena impressiona. Os bois, por si só, já são considerados de grande porte, mas estes que estão sendo colocados na Avenida Mário José da Silveira são ainda maiores e assustadores. Foi o que destacou uma moradora da avenida que procurou a redação do JP Agora para apresentar sua indignação.
“A Avenida está abarrotada exageradamente por animais de grande porte com chifres assustadores e ameaçadores, que colocam em risco a situação de motoqueiros, ciclistas e até de veículo. São animais bravos que vivem brigando entre eles no meio da rua e também com o gado das fazendas vizinhas” ressaltou a moradora que não quis se identificar.
A mulher destacou, ainda, que a avenida é local de trânsito rápido e é bastante utilizada por entregadores de delivery para acessar os bairros Roosevelt Porto, Célio Silveira e até mesmo como ligação direta ao Novo Esplanada. Além disso, a moradora pontuou que a avenida é bastante utilizada por praticantes de atividades físicas, o que aumenta ainda mais os riscos.
“O delivery aumentou muito, os motoboys atuam com um trabalho excessivo e uma rotina maçante, com extrema pressão de metas e de produtividade, tendo que andar em velocidade mais alta e as vias que permitem uma velocidade maior, como a Avenida Mário José da Silveira, cuja velocidade máxima é de 60 km/h, foi transformada em curral, causando ainda mais riscos a esses trabalhadores. Fora os praticantes de atividade física, que também se fazem bastante presentes no local nos fins de tarde” ressaltou a moradora.
Por fim, a pinheirense questionou que o proprietário desses animais não entendeu que os costumes mudaram e que deixá-los soltos naquele local configura crime ambiental, sem contar que ele pode ser responsabilizado a pagar todos os danos e prejuízos que eventualmente os animais causarem a terceiros.
Moradores da região reclamam, também, de cavalos soltos
Além dos bois que fixaram moradia no canteiro central da Avenida Mário José da Silveira, vários cavalos podem ser flagrados todos os dias perambulando soltos pelas ruas do Bairro Célio Silveira e outros circunvizinhos. A situação não é novidade e o próprio JP Agora já noticiou diversas vezes as reclamações de diversos moradores. Um acidente de trânsito já foi registrado na avenida que dá acesso ao Sítio do Kika e o motorista ficou no prejuízo.
A Prefeitura de Brasilândia de Minas adotou providências quanto à situação semelhante que acontecia naquele município. Diversos cavalos foram apreendidos e foram devolvidos a seus donos somente depois da assinatura de um termo de compromisso. Na cidade vizinha, a atitude foi tomada depois que um boi invadiu uma residência e quebrou tudo, assustado com os moradores.
Em João Pinheiro, a invasão dos animais às residências não está tão longe de acontecer, já que o número de bois e cavalos soltos nas ruas cresce a cada dia. Um deles, inclusive, já entrou no Mart Minas, hipermercado localizado na Avenida Mário José da Silveira. E você, tem registros de animais de grande porte soltos nas ruas? Envie seus flagras à redação do JP Agora.
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