Mais de 1.500 pessoas morreram em ataques a Mariupol, informou a Associated Press no domingo, citando o gabinete do prefeito. No entanto, as tropas russas ainda não tomaram totalmente a cidade portuária sitiada.
Na cidade de Chernihiv, no norte do país, pelo menos 53 pessoas foram levadas para necrotérios nas últimas 24 horas, depois de serem mortas em meio a ataques aéreos russos e fogo de solo, disse o governador local, Viacheslav Chaus.
E pelo menos 21 pessoas foram mortas quando a artilharia russa destruiu uma escola e um centro comunitário em Merefa, perto da cidade de Kharkiv, no nordeste, segundo o prefeito Veniamin Sitov.
O Ministério da Defesa (MoD) divulgou sua última atualização de inteligência no Twitter.
Ele escreveu: “Problemas logísticos continuam a assolar a vacilante invasão da Ucrânia pela Rússia.
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Rosemary A DiCarlo, subsecretária da ONU para assuntos políticos e de construção da paz, disse: “A maioria dessas vítimas foi causada pelo uso em áreas povoadas de armas explosivas com ampla área de impacto”.
À medida que os ataques da Rússia continuam, cerca de 3,2 milhões de civis fugiram da Ucrânia.
No entanto, em 15 de março, apenas 5.500 vistos do Reino Unido haviam sido emitidos.
A maioria das pessoas que chegam são mulheres com crianças pequenas e idosos, já que homens com idades entre 18 e 60 anos estão impedidos de deixar a Ucrânia devido à lei marcial.
Moscou negou ter como alvo civis e alegou que as imagens de prédios bombardeados foram manipuladas.
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