Um logotipo do Telegram impresso em 3D é colocado em uma placa-mãe de computador nesta ilustração tirada em 21 de janeiro de 2021. REUTERS/Dado Ruvic/Illustration
18 de março de 2022
SÃO PAULO/RIO DE JANEIRO (Reuters) – O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes ordenou a suspensão do aplicativo de mensagens Telegram, após um pedido da Polícia Federal do país, informaram nesta sexta-feira as emissoras locais TV Globo e CNN Brasil.
A decisão ocorre depois que o aplicativo de mensagens, amplamente usado pelo presidente de extrema direita do Brasil, Jair Bolsonaro e seus aliados, não respondeu a ordens judiciais para bloquear certas contas que disseminavam desinformação, informou a Globo.
O Supremo Tribunal Federal (STF) não respondeu imediatamente a um pedido de comentário. A Anatel, reguladora de telecomunicações do Brasil, disse não ter nenhuma informação sobre o assunto.
Em janeiro, Bolsonaro acusou a principal autoridade eleitoral do país de “covardia” por considerar a proibição do aplicativo de mensagens em meio a preocupações de seu uso para espalhar “notícias falsas”.
(Reportagem de Peter Frontini e Pedro Fonseca; edição de Stephen Eisenhammer e Jonathan Oatis)
Um logotipo do Telegram impresso em 3D é colocado em uma placa-mãe de computador nesta ilustração tirada em 21 de janeiro de 2021. REUTERS/Dado Ruvic/Illustration
18 de março de 2022
SÃO PAULO/RIO DE JANEIRO (Reuters) – O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes ordenou a suspensão do aplicativo de mensagens Telegram, após um pedido da Polícia Federal do país, informaram nesta sexta-feira as emissoras locais TV Globo e CNN Brasil.
A decisão ocorre depois que o aplicativo de mensagens, amplamente usado pelo presidente de extrema direita do Brasil, Jair Bolsonaro e seus aliados, não respondeu a ordens judiciais para bloquear certas contas que disseminavam desinformação, informou a Globo.
O Supremo Tribunal Federal (STF) não respondeu imediatamente a um pedido de comentário. A Anatel, reguladora de telecomunicações do Brasil, disse não ter nenhuma informação sobre o assunto.
Em janeiro, Bolsonaro acusou a principal autoridade eleitoral do país de “covardia” por considerar a proibição do aplicativo de mensagens em meio a preocupações de seu uso para espalhar “notícias falsas”.
(Reportagem de Peter Frontini e Pedro Fonseca; edição de Stephen Eisenhammer e Jonathan Oatis)
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