Smirnova publicou um longo post este mês no Telegram, o aplicativo de mensagens popular na Rússia, no qual ela disse que se opunha à guerra “com todas as fibras da minha alma”. Um de seus avós era ucraniano, ela disse, mas insistiu que essa não era a única razão de sua oposição. “Nunca pensei que teria vergonha da Rússia”, disse ela, acrescentando: “Podemos não estar no epicentro do conflito militar, mas não podemos ficar indiferentes a essa catástrofe global”.
Uma porta-voz do Bolshoi, que ainda lista Smirnova entre seus dançarinos em seu sitedisse que não fez comentários sobre sua saída, exceto para confirmar que foi uma decisão pessoal.
Smirnova é uma das várias bailarinas que deixaram, pelo menos temporariamente, o Bolshoi e o Mariinsky Ballet, a outra grande companhia russa, desde o início da invasão da Ucrânia. Mas a maioria desses outros dançarinos, incluindo o italiano Jacopo Tissi, o brasileiro David Motta Soares e a O dançarino britânico Xander Parishnão foram russos.
Em uma entrevista de Tallinn, Estônia, na semana passada, o Sr. Parish, que dança para o Mariinsky, disse ao The Sunday Times, um jornal britânico, que pretendia se concentrar em aparições internacionais nos próximos meses. “É difícil imaginar não poder voltar, mas só preciso me manter positivo e procurar oportunidades”, disse ele.
Na quarta-feira, o Dutch National Ballet informou que Victor Caixeta, solista brasileiro do Mariinsky Ballet, também se juntou à companhia. “As circunstâncias atuais significaram que tive que tomar a difícil decisão de deixar a Rússia – o lugar que chamei de lar por quase cinco anos”, disse Caixeta em um comunicado.
Smirnova publicou um longo post este mês no Telegram, o aplicativo de mensagens popular na Rússia, no qual ela disse que se opunha à guerra “com todas as fibras da minha alma”. Um de seus avós era ucraniano, ela disse, mas insistiu que essa não era a única razão de sua oposição. “Nunca pensei que teria vergonha da Rússia”, disse ela, acrescentando: “Podemos não estar no epicentro do conflito militar, mas não podemos ficar indiferentes a essa catástrofe global”.
Uma porta-voz do Bolshoi, que ainda lista Smirnova entre seus dançarinos em seu sitedisse que não fez comentários sobre sua saída, exceto para confirmar que foi uma decisão pessoal.
Smirnova é uma das várias bailarinas que deixaram, pelo menos temporariamente, o Bolshoi e o Mariinsky Ballet, a outra grande companhia russa, desde o início da invasão da Ucrânia. Mas a maioria desses outros dançarinos, incluindo o italiano Jacopo Tissi, o brasileiro David Motta Soares e a O dançarino britânico Xander Parishnão foram russos.
Em uma entrevista de Tallinn, Estônia, na semana passada, o Sr. Parish, que dança para o Mariinsky, disse ao The Sunday Times, um jornal britânico, que pretendia se concentrar em aparições internacionais nos próximos meses. “É difícil imaginar não poder voltar, mas só preciso me manter positivo e procurar oportunidades”, disse ele.
Na quarta-feira, o Dutch National Ballet informou que Victor Caixeta, solista brasileiro do Mariinsky Ballet, também se juntou à companhia. “As circunstâncias atuais significaram que tive que tomar a difícil decisão de deixar a Rússia – o lugar que chamei de lar por quase cinco anos”, disse Caixeta em um comunicado.
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