Um grupo de assassinos começou a chegar à Ucrânia no domingo com o Ministério da Defesa da Ucrânia dizendo que sua missão era eliminar a principal liderança militar e política do país. O presidente russo “ordenou pessoalmente outro ataque por um de seus representantes”, de acordo com uma afirmação em um relatório entendido como se referindo ao grupo Wagner.
O relatório acrescentou que todas as tentativas anteriores terminaram em fracasso com a “eliminação” dos mercenários Wagner nas mãos das forças ucranianas.
O site de notícias ucraniano Unian relata que o grupo só foi interrompido depois que uma facção anti-guerra dentro do serviço secreto da Rússia disse à equipe de Zelensky onde estava o esquadrão.
Outros alvos supostamente na lista de alvos do esquadrão incluem o primeiro-ministro ucraniano Denys Shmyhal e o chefe de gabinete presidencial Andriy Yermak.
Desde o início da guerra, em 24 de fevereiro, há relatos de que Zelensky sobreviveu entre três e 12 tentativas de assassinato.
Mikhail Podolyak, chefe do gabinete do presidente, disse Pravda. com no início deste mês que ele acreditava que havia mais de uma dúzia de tentativas.
Mercenários do grupo Wagner apoiado pelo Kremlin e forças especiais chechenas foram supostamente enviados para assassinar Zelensky.
A lista de alvos do grupo Wagner também inclui o prefeito de Kiev Vitali Klitschko e seu irmão Wladimir.
Uma fonte com conhecimento das atividades do grupo Wagner disse que entre 2.000 e 4.000 membros chegaram à Ucrânia em janeiro com diferentes missões.
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Ele disse: “O Grupo Wagner recrutou, treinou e enviou agentes militares privados para zonas de conflito em todo o mundo para alimentar a violência, saquear recursos naturais e intimidar civis em violação do direito internacional, incluindo o direito internacional dos direitos humanos”.
Homens russos que afirmam fazer parte do grupo viajaram para a Síria em aviões militares para ajudar os partidários de Bashar al Assad na Síria.
A Rússia insistiu que sua campanha foi realizada apenas por via aérea.
A notícia da tentativa de assassinato chega enquanto a Rússia continua a atacar o porto ucraniano sitiado de Mariupol.
Os militares da Ucrânia alertaram o público na terça-feira sobre mais bombardeios russos indiscriminados de infraestrutura.
Kiev apelou a Moscou para permitir suprimentos de emergência em Mariupol e liberar pelo menos 100.000 civis que querem sair.
Mais de 3,5 milhões de pessoas fugiram da Ucrânia para o exterior, segundo dados das Nações Unidas.
Enquanto isso, Zelenskiy disse que seria impossível negociar o fim da guerra sem conhecer Putin.
Um grupo de assassinos começou a chegar à Ucrânia no domingo com o Ministério da Defesa da Ucrânia dizendo que sua missão era eliminar a principal liderança militar e política do país. O presidente russo “ordenou pessoalmente outro ataque por um de seus representantes”, de acordo com uma afirmação em um relatório entendido como se referindo ao grupo Wagner.
O relatório acrescentou que todas as tentativas anteriores terminaram em fracasso com a “eliminação” dos mercenários Wagner nas mãos das forças ucranianas.
O site de notícias ucraniano Unian relata que o grupo só foi interrompido depois que uma facção anti-guerra dentro do serviço secreto da Rússia disse à equipe de Zelensky onde estava o esquadrão.
Outros alvos supostamente na lista de alvos do esquadrão incluem o primeiro-ministro ucraniano Denys Shmyhal e o chefe de gabinete presidencial Andriy Yermak.
Desde o início da guerra, em 24 de fevereiro, há relatos de que Zelensky sobreviveu entre três e 12 tentativas de assassinato.
Mikhail Podolyak, chefe do gabinete do presidente, disse Pravda. com no início deste mês que ele acreditava que havia mais de uma dúzia de tentativas.
Mercenários do grupo Wagner apoiado pelo Kremlin e forças especiais chechenas foram supostamente enviados para assassinar Zelensky.
A lista de alvos do grupo Wagner também inclui o prefeito de Kiev Vitali Klitschko e seu irmão Wladimir.
Uma fonte com conhecimento das atividades do grupo Wagner disse que entre 2.000 e 4.000 membros chegaram à Ucrânia em janeiro com diferentes missões.
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Ele disse: “O Grupo Wagner recrutou, treinou e enviou agentes militares privados para zonas de conflito em todo o mundo para alimentar a violência, saquear recursos naturais e intimidar civis em violação do direito internacional, incluindo o direito internacional dos direitos humanos”.
Homens russos que afirmam fazer parte do grupo viajaram para a Síria em aviões militares para ajudar os partidários de Bashar al Assad na Síria.
A Rússia insistiu que sua campanha foi realizada apenas por via aérea.
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Os militares da Ucrânia alertaram o público na terça-feira sobre mais bombardeios russos indiscriminados de infraestrutura.
Kiev apelou a Moscou para permitir suprimentos de emergência em Mariupol e liberar pelo menos 100.000 civis que querem sair.
Mais de 3,5 milhões de pessoas fugiram da Ucrânia para o exterior, segundo dados das Nações Unidas.
Enquanto isso, Zelenskiy disse que seria impossível negociar o fim da guerra sem conhecer Putin.
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