Reivindicações sobre um motim em andamento surgiram na conta do Twitter de Igor Sushko, nascido na Ucrânia. Nos últimos dias, Sushko tem publicado cartas supostamente vazadas escritas por um agente do Serviço Federal de Segurança (FSB) da Rússia, antigo Serviço Federal de Contra-inteligência, sucessor da KGB.
Na segunda-feira, 21 de março, foi relatado que Putin colocou dois agentes do FSB em prisão domiciliar: o coronel-general Sergei Beseda, chefe do ramo de inteligência estrangeira do FSB, e seu vice, Anatoly Bolyukh.
Agora, o FSB está supostamente dando as costas a Putin, com um motim em larga escala em andamento dentro do serviço, como afirma Sushko, apontando para uma de suas cartas.
O denunciante de Sushko afirma que o motim está sendo formado porque as cartas já vazadas ainda não incitaram uma operação militar em resposta à agressão de Putin.
Além disso, alega-se que o motim ainda não é um golpe, ou uma tentativa de derrubar o regime de Putin.
Em vez disso, de acordo com o denunciante do FSB, é uma tentativa de convencer o Ocidente a responder militarmente, interromper a invasão da Ucrânia pela Rússia e pôr fim à deterioração da crise humanitária.
Enquanto isso, outra carta vazada, supostamente escrita por um analista do FSB, veio à tona por Vladimir Osechkin, um ativista russo de direitos humanos que administra o site anticorrupção Gulagu.net.
A carta, que mais tarde foi verificada por Bellingcat, alertou que o número total de russos mortos na guerra poderia ter ultrapassado 10.000, uma informação que foi posteriormente confirmada pelo Ministério da Defesa russo.
A invasão de Putin parece não estar indo como planejado, e é por isso que os líderes de segurança estão sendo punidos, segundo especialistas.
Reivindicações sobre um motim em andamento surgiram na conta do Twitter de Igor Sushko, nascido na Ucrânia. Nos últimos dias, Sushko tem publicado cartas supostamente vazadas escritas por um agente do Serviço Federal de Segurança (FSB) da Rússia, antigo Serviço Federal de Contra-inteligência, sucessor da KGB.
Na segunda-feira, 21 de março, foi relatado que Putin colocou dois agentes do FSB em prisão domiciliar: o coronel-general Sergei Beseda, chefe do ramo de inteligência estrangeira do FSB, e seu vice, Anatoly Bolyukh.
Agora, o FSB está supostamente dando as costas a Putin, com um motim em larga escala em andamento dentro do serviço, como afirma Sushko, apontando para uma de suas cartas.
O denunciante de Sushko afirma que o motim está sendo formado porque as cartas já vazadas ainda não incitaram uma operação militar em resposta à agressão de Putin.
Além disso, alega-se que o motim ainda não é um golpe, ou uma tentativa de derrubar o regime de Putin.
Em vez disso, de acordo com o denunciante do FSB, é uma tentativa de convencer o Ocidente a responder militarmente, interromper a invasão da Ucrânia pela Rússia e pôr fim à deterioração da crise humanitária.
Enquanto isso, outra carta vazada, supostamente escrita por um analista do FSB, veio à tona por Vladimir Osechkin, um ativista russo de direitos humanos que administra o site anticorrupção Gulagu.net.
A carta, que mais tarde foi verificada por Bellingcat, alertou que o número total de russos mortos na guerra poderia ter ultrapassado 10.000, uma informação que foi posteriormente confirmada pelo Ministério da Defesa russo.
A invasão de Putin parece não estar indo como planejado, e é por isso que os líderes de segurança estão sendo punidos, segundo especialistas.
Discussão sobre isso post