A maioria dos americanos não apenas acredita que as revelações sobre o infame laptop de Hunter Biden são “importantes”, mas também acham que o presidente Biden tinha conhecimento – e pode ter ganhado dinheiro – dos negócios estrangeiros de seu filho, mostra uma nova pesquisa.
De 1.000 eleitores norte-americanos consultados pela Relatórios Rasmussen66% acreditam que a história do laptop é importante e 48% dizem que é “muito importante”, de acordo com a pesquisa publicada na quinta-feira.
Apenas 15% dos entrevistados dizem que o conteúdo do laptop de Hunter “não é nada importante”.
O laptop – cuja existência foi relatada exclusivamente pelo The Post em outubro de 2020 – continha uma série de e-mails, mensagens de texto, fotos e documentos financeiros trocados entre Hunter, sua família e parceiros de negócios.
O cache de arquivos detalhava como o filho do presidente usava o nome de sua família e as conexões políticas associadas como alavanca em negócios no exterior.
A pesquisa descobriu que 65% dos eleitores acreditam que é “provável” que o presidente Biden tenha sido consultado – e potencialmente até lucrado – com os negócios internacionais de seu filho. Por outro lado, 28% dizem que é improvável que Biden estivesse envolvido nos negócios de Hunter.
O primeiro relatório do Post sobre o laptop foi publicado apenas três semanas antes da eleição presidencial de 2020.
Os principais meios de comunicação dos EUA e a Big Tech passaram meses minimizando a validade do relatório e a campanha presidencial de Biden o descartou, na época, como desinformação russa.
A veracidade do laptop foi corroborada na semana passada em uma reportagem do New York Times – provocando indignação de republicanos que acusaram Big Tech, democratas e a mídia liberal de conspirar para censurar as notícias para que Biden pudesse derrotar o então presidente Donald Trump.
Mais chocante, a pesquisa de Rasmussen revelou que quase metade dos americanos (48%) acredita que Trump teria ganhado um segundo mandato se a mídia tivesse relatado totalmente as revelações do laptop, em vez de ignorá-las e tentar suprimi-las.
No entanto, 45% dos entrevistados não acham que a história teria mudado o resultado da eleição.
A pesquisa foi realizada nos dias 21 e 22 de março e tem margem de erro de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.
A maioria dos americanos não apenas acredita que as revelações sobre o infame laptop de Hunter Biden são “importantes”, mas também acham que o presidente Biden tinha conhecimento – e pode ter ganhado dinheiro – dos negócios estrangeiros de seu filho, mostra uma nova pesquisa.
De 1.000 eleitores norte-americanos consultados pela Relatórios Rasmussen66% acreditam que a história do laptop é importante e 48% dizem que é “muito importante”, de acordo com a pesquisa publicada na quinta-feira.
Apenas 15% dos entrevistados dizem que o conteúdo do laptop de Hunter “não é nada importante”.
O laptop – cuja existência foi relatada exclusivamente pelo The Post em outubro de 2020 – continha uma série de e-mails, mensagens de texto, fotos e documentos financeiros trocados entre Hunter, sua família e parceiros de negócios.
O cache de arquivos detalhava como o filho do presidente usava o nome de sua família e as conexões políticas associadas como alavanca em negócios no exterior.
A pesquisa descobriu que 65% dos eleitores acreditam que é “provável” que o presidente Biden tenha sido consultado – e potencialmente até lucrado – com os negócios internacionais de seu filho. Por outro lado, 28% dizem que é improvável que Biden estivesse envolvido nos negócios de Hunter.
O primeiro relatório do Post sobre o laptop foi publicado apenas três semanas antes da eleição presidencial de 2020.
Os principais meios de comunicação dos EUA e a Big Tech passaram meses minimizando a validade do relatório e a campanha presidencial de Biden o descartou, na época, como desinformação russa.
A veracidade do laptop foi corroborada na semana passada em uma reportagem do New York Times – provocando indignação de republicanos que acusaram Big Tech, democratas e a mídia liberal de conspirar para censurar as notícias para que Biden pudesse derrotar o então presidente Donald Trump.
Mais chocante, a pesquisa de Rasmussen revelou que quase metade dos americanos (48%) acredita que Trump teria ganhado um segundo mandato se a mídia tivesse relatado totalmente as revelações do laptop, em vez de ignorá-las e tentar suprimi-las.
No entanto, 45% dos entrevistados não acham que a história teria mudado o resultado da eleição.
A pesquisa foi realizada nos dias 21 e 22 de março e tem margem de erro de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.
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