Desde que o presidente russo invadiu a Ucrânia há mais de um mês, as potências ocidentais estão tentando acabar com sua dependência do gás russo. Enquanto o Reino Unido prometeu encerrar todas as importações de petróleo russo até o final do ano, a UE, que depende fortemente do gás russo, planeja reduzir as importações de energia de Moscou pela metade até o final da década.
Desde que o Ocidente atingiu a Rússia com sanções por sua invasão da Ucrânia, Putin se voltou para o leste, em direção à Índia e à China para novos acordos comerciais.
No mês passado, a Gazprom, a gigante estatal russa de combustíveis fósseis, assinou um contrato para projetar o oleoduto Soyuz Vostok através da Mongólia em direção à China.
O comunicado dizia que este novo gasoduto “será uma continuação do gasoduto russo Power of Siberia 2”.
No ano passado, as importações chinesas de gás natural da Rússia aumentaram 50,5%, à medida que os dois países aprofundam os laços.
No entanto, especialistas alertaram que, mesmo nesse cenário, a China pode apenas cerca de dois terços do volume atual que a Rússia vende para a UE.
De acordo com Tatiana Mitrova, pesquisadora do Centro de Política Energética Global da Universidade de Columbia, a receita que a Rússia ganha com oleodutos para a China não seria páreo para o dinheiro que recebe da Europa, devido ao baixo preço contratado.
Ela disse: “Eles definitivamente não são capazes de compensar todas as exportações que agora estão indo para o Ocidente”.
LEIA MAIS: China vem em socorro de Putin com novo gasoduto para aprofundar laços
Desde que o presidente russo invadiu a Ucrânia há mais de um mês, as potências ocidentais estão tentando acabar com sua dependência do gás russo. Enquanto o Reino Unido prometeu encerrar todas as importações de petróleo russo até o final do ano, a UE, que depende fortemente do gás russo, planeja reduzir as importações de energia de Moscou pela metade até o final da década.
Desde que o Ocidente atingiu a Rússia com sanções por sua invasão da Ucrânia, Putin se voltou para o leste, em direção à Índia e à China para novos acordos comerciais.
No mês passado, a Gazprom, a gigante estatal russa de combustíveis fósseis, assinou um contrato para projetar o oleoduto Soyuz Vostok através da Mongólia em direção à China.
O comunicado dizia que este novo gasoduto “será uma continuação do gasoduto russo Power of Siberia 2”.
No ano passado, as importações chinesas de gás natural da Rússia aumentaram 50,5%, à medida que os dois países aprofundam os laços.
No entanto, especialistas alertaram que, mesmo nesse cenário, a China pode apenas cerca de dois terços do volume atual que a Rússia vende para a UE.
De acordo com Tatiana Mitrova, pesquisadora do Centro de Política Energética Global da Universidade de Columbia, a receita que a Rússia ganha com oleodutos para a China não seria páreo para o dinheiro que recebe da Europa, devido ao baixo preço contratado.
Ela disse: “Eles definitivamente não são capazes de compensar todas as exportações que agora estão indo para o Ocidente”.
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