Ela escolheu outro caminho
Eu tenho uma gaveta cheia de magia. Soros, pós, cremes, todos prometendo reverter o tempo. Todos os dias demoro um pouco mais para olhar como eu acho que deveria. Minha filha, agora com 14 anos, diz que não tem interesse em “padrões patriarcais de beleza”. Estou ao mesmo tempo feliz e preocupado: feliz por ela não se juntar a mim nesta estrada de Sísifo, mas preocupado que ela possa ser julgada por sua escolha. Também estou otimista; talvez um dia eu possa me afastar do meu regime. Até então, estou orgulhoso de minha filha por sua confiança em optar por sair do meu pensamento positivo. — Jenny Fan Raj
‘O Amor Não Pode Esperar’
Era um dia gelado de primavera no Central Park, frio até para duas irlandesas. Enfeitamos nossos vestidos de noiva com pashminas de US$ 5, compradas às pressas em Chinatown. Angeline e eu trocamos votos em Nova York em 2014, um ano antes do casamento entre pessoas do mesmo sexo se tornar legal na Irlanda por votação popular. Para casar, deixamos para trás nossos amigos e familiares, as âncoras e estrelas em nossas vidas. Seríamos apenas nós. Não importa. O amor não pode esperar. E o calor de nossa família e amigos foi oferecido por uma multidão de turistas adoradores. Sentimos o amor então. Ainda faz. — Elaine Westnott-O’Brien
Ela o reconheceria?
Eu temia que nossa filha, Sadie, de apenas sete meses, não reconhecesse o pai depois de sua longa missão. Então eu o envolvi em seu dia, colocando fotos dele dentro de seu berço, conversando por vídeo com ele com a frequência que seu horário de trabalho e sua rotina de cochilos permitiam. Meses depois, no aeroporto no dia de seu retorno, temi que ela não deixasse aquele homem distante segurá-la. Seu avião pousou. Nossos olhos se encontraram do outro lado do terminal. Corremos um para o outro, meu coração batendo forte. Momentos depois de nos reunirmos, Sadie saltou do meu quadril para os braços de seu pai. — Peyton Roberts
O menino do chapéu
Quando eu tinha 20 anos, eu silenciosamente, tolamente fugi. Aos 22 anos, vi um menino bonito no canto de um estudo bíblico da faculdade, com o chapéu puxado para baixo sobre os óculos. Eu ainda estava — infelizmente, secretamente — casada, mas flertei com o rapaz. Ele foi educado, nada mais. Aos 23, eu me divorciei, escapando de um futuro miserável. Redescobri minha fé e a alegria de um grupo de amigos íntimos, incluindo o menino do chapéu. Eu flertei, me sentindo estranha. Então, uma noite, enquanto assistia a um filme, o menino colocou o braço em volta de mim. Está lá há 15 anos. — Jess Locke
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