Ao anunciar a invasão de seu país vizinho, o presidente russo explicou que uma “operação militar especial” era necessária para salvar as pessoas da “militarização” e da “nazificação”. Ele anunciou: “Seu objetivo é a proteção das pessoas que, durante oito anos, sofrem abusos e genocídios do regime de Kiev”. A narrativa, no entanto, mudou drasticamente nas seis semanas desde o início da guerra.
A retórica transmitida para milhões no canal estatal Channel One Russia aumentou particularmente nas últimas duas semanas, período em que o objetivo militar de “proteger” a Ucrânia parece ter sido substituído por um de removê-lo completamente.
Um especialista russo, Alexei Martynov, afirmou em um programa hoje, na quinta-feira, que não é apenas a liderança ucraniana que a Rússia está procurando, mas a própria Ucrânia.
Ele, citado por Francis Scarr da BBC, disse: “Já está claro que o momento [for the Ukrainian leadership to save their country] passou, que não haverá Ucrânia.
“Não haverá tal estado.”
Ele acrescentou que o melhor que eles podem esperar é um “Governo no exílio”, talvez na Polônia.
Esta mensagem foi ecoada em outro discurso recente no Channel One Russia, no qual o magnata ortodoxo Konstantin Malofeyev sugeriu que a Rússia não estava envolvida em uma “operação militar especial”, mas em uma “guerra santa”.
Na semana passada, Scarr relatou em um post no Twitter: “Konstantin Malofeyev diz que os russos devem reconhecer que seu país está travando uma ‘guerra santa’ na Ucrânia contra ‘satanistas’ e ‘pagãos'”.
Esta mensagem não foi divulgada por acaso, de acordo com Max Seddon do Financial Times, mas pretendia trazer o povo russo para o lado de um projeto mais radical do que foi anunciado pela primeira vez.
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A tela rapidamente desapareceu para outro relatório e Ovsyannikova foi multado no equivalente a £ 215.
A retórica está aumentando e, como observa Scarr, a palavra “guerra” está sendo usada “cada vez mais” na TV russa”.
Mas, acrescentou, “seria errado supor que suplantou a ‘operação especial’”.
Um deputado, Sergei Boyarsky, esclareceu hoje na TV russa: “Não devemos falar de um conflito com a Ucrânia, mas de um conflito com os EUA e seus aliados em território ucraniano”.
Isso contribui para a mensagem que a Ucrânia é simplesmente um campo de batalha para uma guerra mais ampla entre Moscou e o Ocidente, o último dos quais as emissoras russas alegam que odeia o povo russo e fará tudo o que puder para puni-lo.
Ao anunciar a invasão de seu país vizinho, o presidente russo explicou que uma “operação militar especial” era necessária para salvar as pessoas da “militarização” e da “nazificação”. Ele anunciou: “Seu objetivo é a proteção das pessoas que, durante oito anos, sofrem abusos e genocídios do regime de Kiev”. A narrativa, no entanto, mudou drasticamente nas seis semanas desde o início da guerra.
A retórica transmitida para milhões no canal estatal Channel One Russia aumentou particularmente nas últimas duas semanas, período em que o objetivo militar de “proteger” a Ucrânia parece ter sido substituído por um de removê-lo completamente.
Um especialista russo, Alexei Martynov, afirmou em um programa hoje, na quinta-feira, que não é apenas a liderança ucraniana que a Rússia está procurando, mas a própria Ucrânia.
Ele, citado por Francis Scarr da BBC, disse: “Já está claro que o momento [for the Ukrainian leadership to save their country] passou, que não haverá Ucrânia.
“Não haverá tal estado.”
Ele acrescentou que o melhor que eles podem esperar é um “Governo no exílio”, talvez na Polônia.
Esta mensagem foi ecoada em outro discurso recente no Channel One Russia, no qual o magnata ortodoxo Konstantin Malofeyev sugeriu que a Rússia não estava envolvida em uma “operação militar especial”, mas em uma “guerra santa”.
Na semana passada, Scarr relatou em um post no Twitter: “Konstantin Malofeyev diz que os russos devem reconhecer que seu país está travando uma ‘guerra santa’ na Ucrânia contra ‘satanistas’ e ‘pagãos'”.
Esta mensagem não foi divulgada por acaso, de acordo com Max Seddon do Financial Times, mas pretendia trazer o povo russo para o lado de um projeto mais radical do que foi anunciado pela primeira vez.
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A retórica está aumentando e, como observa Scarr, a palavra “guerra” está sendo usada “cada vez mais” na TV russa”.
Mas, acrescentou, “seria errado supor que suplantou a ‘operação especial’”.
Um deputado, Sergei Boyarsky, esclareceu hoje na TV russa: “Não devemos falar de um conflito com a Ucrânia, mas de um conflito com os EUA e seus aliados em território ucraniano”.
Isso contribui para a mensagem que a Ucrânia é simplesmente um campo de batalha para uma guerra mais ampla entre Moscou e o Ocidente, o último dos quais as emissoras russas alegam que odeia o povo russo e fará tudo o que puder para puni-lo.
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