NOVA YORK (Reuters) – Mais dois treinadores se juntaram à ação coletiva do ex-técnico do Miami Dolphins, Brian Flores, alegando discriminação contra candidatos negros a cargos de treinador e gerenciamento de alto nível na National Football League (NFL), de acordo com uma queixa alterada apresentada em Quinta-feira.
Flores, que é negro, foi demitido do cargo de técnico dos Dolphins em janeiro, após temporadas consecutivas com recordes de vitórias. Em fevereiro, ele apresentou sua queixa no tribunal federal de Manhattan, acusando a NFL e suas 32 equipes de discriminação racial.
A liga já havia dito anteriormente que o caso de Flores carece de mérito e os Dolphins buscaram arbitragem. Flores agora é assistente defensivo sênior e treinador de linebackers do Pittsburgh Steelers.
Na queixa alterada, dois novos demandantes – o ex-técnico do Arizona Cardinals, Steve Wilks, e o veterano da liga, Ray Horton – foram incluídos.
A denúncia dizia que Wilks não teve nenhuma “chance significativa de ter sucesso” em seu cargo nos Cardinals, que ocupou na temporada de 2018, antes de ser “demitido injusta e discriminadamente” em dezembro.
Horton foi coordenador defensivo do Tennessee Titans antes de ser entrevistado para o cargo de treinador principal em janeiro de 2016. Na denúncia, Horton disse que a entrevista foi uma “farsa” conduzida para cumprir a “Regra Rooney”, que estipula que candidatos de minorias devem ser considerado para os melhores cargos de coaching e staff.
A NFL se recusou a comentar os dois demandantes adicionados.
Os Cardinals e os Titans não responderam imediatamente aos pedidos de comentários.
Flores também acusou o proprietário dos Dolphins, Stephen Ross, de lhe oferecer US$ 100.000 por cada derrota em 2019 como incentivo para ajudar a garantir uma escolha alta no draft. Flores disse que se recusou a obedecer.
O Denver Broncos e o New York Giants também foram citados no processo de Flores, que diz que as duas equipes realizaram entrevistas falsas com ele para cumprir a Regra Rooney.
(Reportagem de Amy Tennery em Nova York; reportagem adicional de Jonathan Stempel, edição de Ed Osmond)
NOVA YORK (Reuters) – Mais dois treinadores se juntaram à ação coletiva do ex-técnico do Miami Dolphins, Brian Flores, alegando discriminação contra candidatos negros a cargos de treinador e gerenciamento de alto nível na National Football League (NFL), de acordo com uma queixa alterada apresentada em Quinta-feira.
Flores, que é negro, foi demitido do cargo de técnico dos Dolphins em janeiro, após temporadas consecutivas com recordes de vitórias. Em fevereiro, ele apresentou sua queixa no tribunal federal de Manhattan, acusando a NFL e suas 32 equipes de discriminação racial.
A liga já havia dito anteriormente que o caso de Flores carece de mérito e os Dolphins buscaram arbitragem. Flores agora é assistente defensivo sênior e treinador de linebackers do Pittsburgh Steelers.
Na queixa alterada, dois novos demandantes – o ex-técnico do Arizona Cardinals, Steve Wilks, e o veterano da liga, Ray Horton – foram incluídos.
A denúncia dizia que Wilks não teve nenhuma “chance significativa de ter sucesso” em seu cargo nos Cardinals, que ocupou na temporada de 2018, antes de ser “demitido injusta e discriminadamente” em dezembro.
Horton foi coordenador defensivo do Tennessee Titans antes de ser entrevistado para o cargo de treinador principal em janeiro de 2016. Na denúncia, Horton disse que a entrevista foi uma “farsa” conduzida para cumprir a “Regra Rooney”, que estipula que candidatos de minorias devem ser considerado para os melhores cargos de coaching e staff.
A NFL se recusou a comentar os dois demandantes adicionados.
Os Cardinals e os Titans não responderam imediatamente aos pedidos de comentários.
Flores também acusou o proprietário dos Dolphins, Stephen Ross, de lhe oferecer US$ 100.000 por cada derrota em 2019 como incentivo para ajudar a garantir uma escolha alta no draft. Flores disse que se recusou a obedecer.
O Denver Broncos e o New York Giants também foram citados no processo de Flores, que diz que as duas equipes realizaram entrevistas falsas com ele para cumprir a Regra Rooney.
(Reportagem de Amy Tennery em Nova York; reportagem adicional de Jonathan Stempel, edição de Ed Osmond)
Discussão sobre isso post