FOTO DO ARQUIVO: O presidente de Tóquio 2020, Seiko Hashimoto, faz seu discurso de abertura antes de uma apresentação de fantoches gigantes do ‘MOCCO’ de 10 metros antes dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 em Tóquio, Japão, em 17 de julho de 2021. REUTERS / Kai Pfaffenbach
22 de julho de 2021
TÓQUIO (Reuters) – Uma série de escândalos recentes envolvendo autoridades que trabalhavam na cerimônia de abertura dos Jogos de Tóquio 2020 pode ter desencorajado algumas pessoas de assistir ao evento, disse o presidente do Tóquio 2020 na quarta-feira.
Seiko Hashimoto também disse aos repórteres que não tinha intenção de renunciar após o último escândalo, no qual os organizadores demitiram o diretor da cerimônia após comentários anteriores sobre o Holocausto terem surgido.
(Reportagem de Kiyoshi Takenaka; Edição de David Dolan e Clarence Fernandez)
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FOTO DO ARQUIVO: O presidente de Tóquio 2020, Seiko Hashimoto, faz seu discurso de abertura antes de uma apresentação de fantoches gigantes do ‘MOCCO’ de 10 metros antes dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 em Tóquio, Japão, em 17 de julho de 2021. REUTERS / Kai Pfaffenbach
22 de julho de 2021
TÓQUIO (Reuters) – Uma série de escândalos recentes envolvendo autoridades que trabalhavam na cerimônia de abertura dos Jogos de Tóquio 2020 pode ter desencorajado algumas pessoas de assistir ao evento, disse o presidente do Tóquio 2020 na quarta-feira.
Seiko Hashimoto também disse aos repórteres que não tinha intenção de renunciar após o último escândalo, no qual os organizadores demitiram o diretor da cerimônia após comentários anteriores sobre o Holocausto terem surgido.
(Reportagem de Kiyoshi Takenaka; Edição de David Dolan e Clarence Fernandez)
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