O júri dos cinco acusados de matar o pinheirense Adílio dos Santos Pereira segue, hoje, para o segundo dia de trabalhos no Fórum de João Pinheiro. Ontem, 21 de julho, todas as testemunhas foram ouvidas na sessão que se iniciou pela manhã e foi suspensa quase às 22 horas, sendo retomada hoje para iniciar os debates entre defesa e acusação.
Thiago Nunes da Silva, Divino Junior Batista de Oliveira, Robson Ramos Mota, Ítalo Hiago Furtado Moreira e Wander da Silva Moura são acusados de matar Adílio como um ato de vingança e para impor a “Lei do Silêncio” no bairro Água Limpa. É que a vítima emprestou uma enxada para a Polícia Militar, que facilitou a apreensão de uma grande quantidade de droga que supostamente pertencia aos acusados.
Assim como o JP Agora já havia divulgado ontem, mais de 15 testemunhas foram arroladas para serem ouvidas no plenário do tribunal do júri. Por isso, no primeiro dia do julgamento, o tempo da sessão foi gasto apenas com a oitiva delas, de modo que os debates entre acusação e os advogados de defesa dos acusados ficaram para hoje, 22 de julho de 2021. Em razão do número de réus, a previsão é de que os trabalhos se estendam até a noite, mais uma vez, com possibilidade de o resultado sair só amanhã, sexta-feira.
Entenda o caso
O crime ocorreu por volta das 18h do dia 3 de janeiro de 2017. Informações da Polícia Militar dão conta que a sala de operações da PM recebeu uma ligação de que havia uma vítima de homicídio na rua Jesuíno Costa Carvalho, em Água Limpa.
Ao chegarem no local, os policiais militares confirmaram a denúncia. Um corpo de um homem estava jogado dentro de casa e apresentava três perfurações na cabeça. A vítima foi identificada como Adílio dos Santos Pereira, 36 anos. Testemunhas no local não souberam dar maiores informações sobre o fato, apenas que a vítima estava em casa quando indivíduos armados chegaram e efetuaram vários disparos.
À reportagem, familiares demonstraram estar muito abalados pelo crime, pois afirmaram que Adílio era uma pessoa muito esforçada e trabalhadora e que recentemente tinha sido admitido em uma empresa da região para prestar serviços braçais.
O júri dos cinco acusados de matar o pinheirense Adílio dos Santos Pereira segue, hoje, para o segundo dia de trabalhos no Fórum de João Pinheiro. Ontem, 21 de julho, todas as testemunhas foram ouvidas na sessão que se iniciou pela manhã e foi suspensa quase às 22 horas, sendo retomada hoje para iniciar os debates entre defesa e acusação.
Thiago Nunes da Silva, Divino Junior Batista de Oliveira, Robson Ramos Mota, Ítalo Hiago Furtado Moreira e Wander da Silva Moura são acusados de matar Adílio como um ato de vingança e para impor a “Lei do Silêncio” no bairro Água Limpa. É que a vítima emprestou uma enxada para a Polícia Militar, que facilitou a apreensão de uma grande quantidade de droga que supostamente pertencia aos acusados.
Assim como o JP Agora já havia divulgado ontem, mais de 15 testemunhas foram arroladas para serem ouvidas no plenário do tribunal do júri. Por isso, no primeiro dia do julgamento, o tempo da sessão foi gasto apenas com a oitiva delas, de modo que os debates entre acusação e os advogados de defesa dos acusados ficaram para hoje, 22 de julho de 2021. Em razão do número de réus, a previsão é de que os trabalhos se estendam até a noite, mais uma vez, com possibilidade de o resultado sair só amanhã, sexta-feira.
Entenda o caso
O crime ocorreu por volta das 18h do dia 3 de janeiro de 2017. Informações da Polícia Militar dão conta que a sala de operações da PM recebeu uma ligação de que havia uma vítima de homicídio na rua Jesuíno Costa Carvalho, em Água Limpa.
Ao chegarem no local, os policiais militares confirmaram a denúncia. Um corpo de um homem estava jogado dentro de casa e apresentava três perfurações na cabeça. A vítima foi identificada como Adílio dos Santos Pereira, 36 anos. Testemunhas no local não souberam dar maiores informações sobre o fato, apenas que a vítima estava em casa quando indivíduos armados chegaram e efetuaram vários disparos.
À reportagem, familiares demonstraram estar muito abalados pelo crime, pois afirmaram que Adílio era uma pessoa muito esforçada e trabalhadora e que recentemente tinha sido admitido em uma empresa da região para prestar serviços braçais.
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