“Se as mulheres os usam apenas por sua religião, tudo bem”, disse Gérard, “mas acho que, em geral, é uma provocação”.
Maryvonne Duché, outra firme defensora de Le Pen, estava sentada em uma mesa próxima. Ela começou a trabalhar aos 14 anos como balconista de vendas, antes de passar 34 anos na linha de produção de uma fábrica de eletrônicos Philips próxima, que fechou há 12 anos.
“Além de duas gestações, trabalhei sem parar dos 14 aos 60 anos e agora tenho uma pensão de 1.160 euros por mês”, disse ela – ou cerca de US$ 1.250. “É patético, com quase metade do aluguel, mas Macron não se importa.”
E a Sra. Le Pen? “Eu não a amo, mas vou votar nela para se livrar de Macron.”
A visão do Sr. Macron nesta cidade era de desdém quase universal: um homem sem respeito pelos franceses, distante da realidade, tão cerebral que não tem ideia da “vida real”, insensível aos problemas cotidianos de muitas pessoas, de uma turma que “nunca trocou a fralda de uma criança”, nas palavras de Gérard.
A Sra. Le Pen, por outro lado, é vista como alguém que protegerá as pessoas do ataque disruptivo do mundo moderno.
O que saber sobre a eleição presidencial da França
A França, como outras sociedades ocidentais, incluindo os Estados Unidos, se fragmentou, com uma elite liberal, global e metropolitana se separando do que os franceses chamam de “periferia” – áreas urbanas e rurais remotas arruinadas que parecem deixadas para trás e muitas vezes invisíveis.
“Se as mulheres os usam apenas por sua religião, tudo bem”, disse Gérard, “mas acho que, em geral, é uma provocação”.
Maryvonne Duché, outra firme defensora de Le Pen, estava sentada em uma mesa próxima. Ela começou a trabalhar aos 14 anos como balconista de vendas, antes de passar 34 anos na linha de produção de uma fábrica de eletrônicos Philips próxima, que fechou há 12 anos.
“Além de duas gestações, trabalhei sem parar dos 14 aos 60 anos e agora tenho uma pensão de 1.160 euros por mês”, disse ela – ou cerca de US$ 1.250. “É patético, com quase metade do aluguel, mas Macron não se importa.”
E a Sra. Le Pen? “Eu não a amo, mas vou votar nela para se livrar de Macron.”
A visão do Sr. Macron nesta cidade era de desdém quase universal: um homem sem respeito pelos franceses, distante da realidade, tão cerebral que não tem ideia da “vida real”, insensível aos problemas cotidianos de muitas pessoas, de uma turma que “nunca trocou a fralda de uma criança”, nas palavras de Gérard.
A Sra. Le Pen, por outro lado, é vista como alguém que protegerá as pessoas do ataque disruptivo do mundo moderno.
O que saber sobre a eleição presidencial da França
A França, como outras sociedades ocidentais, incluindo os Estados Unidos, se fragmentou, com uma elite liberal, global e metropolitana se separando do que os franceses chamam de “periferia” – áreas urbanas e rurais remotas arruinadas que parecem deixadas para trás e muitas vezes invisíveis.
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